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Comandante Almeida e Brito tenente-coronel de Cavalaria |
O tenente-coronel Almeida e Brito foi comandante do BCAV. 8423 e voltou a Carmona no dia 27 de Fevereiro de 1975, há 50 anos e para «ultimar os aspectos da rendição do BC12».
O mesmo já acontecera nos dias 19, 20, 25 e 26 (quando, de vez, foi definida a rotação) e depois, também a 28, dias em que analisou e preparou os pormenores para a rotação da CCS.
A companhia iria mudar-se para a capital do Uíge e estava aquartelada no Quitexe desde 6 de Junho de 1974, onde recebeu a 3ª. CCAC. 8423 a 10 de Dezembro de 1974 (a da Fazenda Santa Isabel).
Há 50 anos, preparava-se para, a 2 de Março, ir ocupar o Batalhão de Caçadores nº. 12 (BC 12), unidade que estava em processo de extinção.
A 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa, também já preparavam malas para a sua rotação, igualmente para Carmona.
O Uíge, por esse tempo, estava minimamente sereno mas era tensa a situação em outros pontos de Angola. Já nem falando de Luanda, onde incidentes eram «pão-nosso-de-cada-dia» e, no Lobito, registaram-se incidentes por causa da greve dos trabalhadores do porto, aparentemente fomentada pela UNITA - segundo a acusação do MPLA, que atribuiu ao movimento de Jonas Savimbi «a manobra divisionista destinada a criar o caos».
«Quem está interessado em fomentar as greves»?, questionava o movimento de Agostinho Neto, apelando para «a vigilância dos trabalhadores contra as manipulações dos inimigos do povo».
A 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa, também já preparavam malas para a sua rotação, igualmente para Carmona.
O Uíge, por esse tempo, estava minimamente sereno mas era tensa a situação em outros pontos de Angola. Já nem falando de Luanda, onde incidentes eram «pão-nosso-de-cada-dia» e, no Lobito, registaram-se incidentes por causa da greve dos trabalhadores do porto, aparentemente fomentada pela UNITA - segundo a acusação do MPLA, que atribuiu ao movimento de Jonas Savimbi «a manobra divisionista destinada a criar o caos».
«Quem está interessado em fomentar as greves»?, questionava o movimento de Agostinho Neto, apelando para «a vigilância dos trabalhadores contra as manipulações dos inimigos do povo».
Assim ia Angola por esse tempo de ha 50 anos!
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