Furriéis do Quitexe: Cruz, Pires (do Montijo), Mosteias, Neto, Pires (de
Bragança) e Rocha, na parada da CCS dos Cavaleiro do Norte, em Setembro de 1974
Estou sem reacção à notícia da morte do Mosteias. Não é possível, assim, a despedida de um amigo nosso, sem ter a oportunidade de estar presente no funeral, dado que só hoje soube deste drama. Mas também me passa pela cabeça que, se calhar, a despedida não foi tão dolorosa.
No entanto, quero aqui deixar esta mensagem, que poderás, se entenderes, publicar no blog.
Quando morre um amigo
Quando morre um amigo,
Vão com ele as lembranças
De risos e penas comuns.
Quando morre um amigo,
Damos um passo para nosso fim
Que se torna mais próximo.
Quando morre um amigo,
Ficamos sempre mais pobres.
Quando morre um amigo,
Ninguém o pode substituir.
Quando morre um amigo,
Morre, sempre, um bocado de nós!
Apenas um ano e quatro meses, o suficiente
para me deixares uma marca na minha vida.
Obrigado grande Mosteias!
JOSÉ A. MONTEIRO
Aproveito mais uma vez para agradecer a todos os camaradas e amigos do meu PAI, todo o carinho, afecto, apoio, coragem e força que expressaram e continuam a expressar.
ResponderEliminarComo devem saber, o meu PAI, não era homem de despedidas ou de muitas palavras. Como tal apanhou-nos assim, como que desprevenidos.
Sei que fica a saudade, mas também ficam os bons momentos passados na companhia do meu PAI.
Mais uma vez, a todos, o nosso obrigado por tudo.
Um grande e forte abraço aos Cavaleiros do Norte.
José António Mosteias
Aproveito mais uma vez para agradecer a todos os camaradas e amigos do meu PAI, todo o carinho, afecto, apoio, coragem e força que expressaram e continuam a expressar.
ResponderEliminarComo devem saber, o meu PAI, não era homem de despedidas ou de muitas palavras. Como tal apanhou-nos assim, como que desprevenidos.
Sei que fica a saudade, mas também ficam os bons momentos passados na companhia do meu PAI.
Mais uma vez, a todos, o nosso obrigado por tudo.
Um grande e forte abraço aos Cavaleiros do Norte.
José António Mosteias