terça-feira, 12 de março de 2013

1 603 - É lá possível esquecer o Brejo?!...

O Letras, o Louro e o Costa (de pé) e o Brejo (sentado), no RC4, em 1974

O Neves foi «cavaleiro» da recruta na Escola Prática de Santarém e, ao ler o blogue, deu de caras com o Brejo. O grande companheiro Brejo! Quem não se lembra dele?!
«Ao ler este post não pude deixar de recordar outros tempos e como, afinal, o mundo é bem pequeno. Também eu pertenci ao 2º. turno de 1973, no Destacamento da Escola Prática de Cavalaria, e pertenci ao 4º. pelotão, o do aspirante Santos e cujo comandante de Esquadrão era o tenente Coimbra», recorda o Neves, que voltaria a ser nosso contemporâneo no BC12, em Carmona.
«Lembro perfeitamente o inesquecível Brejo, figura carismática do nosso pelotão, e dos sermões do aspirante Santos sobre o seu atavio. Fico a saber também por este blogue que sem o saber somos vizinhos, pois também eu resido na Cruz de Pau», dá conta o Neves, que esteve no BC12 de Novembro de 1973 a Abril de 75, na Secção de Informações e Operações e, posteriormente, na secretaria. da CCS e comissão liquidatária da unidade.
Recorda-se, «ainda que vagamente», da nossa chegada a Carmona (a 2 de Março), de onde saiu em Abril de 1975, quando foi colocado em Nova Lisboa, no Laboratório Militar e até Agosto de 75, mês em que seguiu para Luanda, regressando ao "puto" em 28 Agosto de 1975.
O Neves lembra a recruta de Santarém: «Como esquecer as aulas de ginástica na terraplanagem na Escola, as instruções nocturnas com passagem obrigatória pelo célebre vale da m..... Ou a caminhada até Vale de Cavalos, para a semana de campo?!».
Mas «a tudo resistimos e cá estamos para recordar e contar aos vindouros», diz o Neves.
É verdade, meu caro. E já lá vão vão 38 para 39 anos!!!


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