Fernando de Freitas Reymão Pires e Luís Filipe dos Santos Costa, os dois furriéis milicianos (ambos atiradores) do Pelotão de Morteiros 4281 |
Estandarte do PELMOR 4281 |
O Pelotão de Mor-
teiros 4281 (o PEL-
MOR 4281) concluiu a sua rotação para Carmona a 4 de Ja-
neiro de 1975, há rigorosamente 43 anos, definitivamen-
te abandonando o Quitexe - aonde tinha chegado a 17 de Abril de 1974.
O PELMOR 4281 era comandado pelo al-
feres miliciano João Leite e ficou alojado numa mini-caserna, ao lado da padaria e
Valdemar e Pagaimo, dois combatentes do Pelotão de Morteiros 4281 |
A rotação iniciara-se a 20 de Dezembro de 1974, quando o primeiro grupo de «morteiros» deixou a vila do Quitexe e se aquartelou nas instalações do Comando do Sector do Uíge (CSU), no centro da cidade de Carmona.
Além do alferes João Leite - oficial miliciano aço-
reano há muitos anos radicado nos Estados Unidos, onde é empresário do sector das Tecnologias de Informação, em San Lorenzo, na Califórnia - eram quadros do PELMOR 4281 o 2º. sargento Fernando Gomes e os furriéis milicianos Luís Filipe dos Santos Costa e Fernando Freitas Reymão Pires. Regressou a Portugal a 17 de Julho de 1975, no final da sua jornada angolana do Uíge, pelo Quitexe e Carmona e alguns dias em Luanda.
Os 1ºs. cabos João Monteiro (Gasolinas) e Manuel Marques (Carpinteiro), falecido, subitamente, a 1 de Novembro de 2011 |
Monteiro, o Gasolinas,
66 anos em Gaia!
João Monteiro, 1º. cabo de combustíveis e lu-brificantes, está hoje em festa, dia 4 de Janeiro de 2018: comemora 66 anos.
João Fernando Carvalho Dias Monteiro, por lá imortalizado como Gasolinas (por mor da sua especialidade), foi Cavaleiro do Norte da CCS do BCAV. 8423 e regressou a Portugal a 8 de Se-
tembro de 1975, no final da nossa comissão em
João Monteiro. o Gasolinas, em 2017 |
Vive agora no Chão do Monte, em Vila Nova de Gaia e, entre o trabalho de gestão da sua oficina-auto e os «vícios» da pesca e da caça, sempre tem tempo para activamente participar e de parti-
lhar nos encontros anuais da CCS, aos quais nunca falta.
O nosso abraço de parabéns vai a «voar» para Gaia. Não é todos os dias que se comemoram 66 anos!
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