O condutor Henrique Esgueira junto à placa do dQuitexe, à entrada da vila, na Estrada do Café |
Aos 23 dias de Novembro de 1974, há 47 anos e por terras uíkajanas do norte de Angola, soube-se, pela imprensa de Luanda e no Quitexe, que o MPLA considerava «ter chegado o momento de declarar, solenemente, que está aberto a todos as funções que possam contribuir para a resolução dos principais problemas que afectam a vida nacional».
Por outras palavras, admitia fazer parte de um Governo de Transição.
O anúncio foi feito por Lúcio Lara, o chefe da delegação em Luanda do movimento de Agostinho Neto, em conferência de imprensa: «Isto quer dizer que o MPLA está pronto a participar num Governo deste ou daquele tipo, depois de trocar as necessárias impressões com os outros movimentos de libertação, para que seja possível encontrarem-se, em conjunto, as fórmulas que se impõem para a continuidade política, económica e social de Angola».
Movimento anti-MPLA com
O anúncio foi feito por Lúcio Lara, o chefe da delegação em Luanda do movimento de Agostinho Neto, em conferência de imprensa: «Isto quer dizer que o MPLA está pronto a participar num Governo deste ou daquele tipo, depois de trocar as necessárias impressões com os outros movimentos de libertação, para que seja possível encontrarem-se, em conjunto, as fórmulas que se impõem para a continuidade política, económica e social de Angola».
Simão Gonçalves Toco, líder religioso angolano da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo do Mundo (1918-1984) |
Movimento anti-MPLA com
patrocínio do Zaire de Mobutu
O dia de há 47 anos, entretanto, foi também tempo, também, para uma reunião, em Kinshasa, entre Daniel Chipenda (dissidente do MPLA), Holden Roberto (FNLA), Jonas Savimbi (UNITA) e Simão Toco, com o objectivo de, de acordo com o Diário de Lisboa, «constituir uma aliança contra o MPLA, beneficiando do patrocínio do presidente Mobutu», o líder do Zaire.
A reunião, acrescentava do jornal lisboeta da tarde, «estaria integrada na campanha iniciada há alguns dias, para tentar isolar o MPLA».
Simão Gonçalves Toco (1918-1984) era um profeta angolano, fundador da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo do Mundo, actualmente e já então um dos maiores movimentos cristãos angolanos.
Feijão de Zalala, 69
anos em Almeirim!
O soldado Feijão, atirador de Cavalaria da 1ª. CCAV. 8423, a da saudosa Fazenda Maria João, a da mítica terrade Zalala, festeja 69 anos na próxima quinta-feira, dia 25 de Novembro de 2021.
Francisco Feijão, é este o simples e curto nome completo deste bravo Cavaleiro do Norte, regressou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975 e à sua casa de Casais de Vera Cruz, na freguesia da Lamarosa, do concelho de Coimbra. Nada mais sabemos dele, a não ser que, actualmente e via furriel João Dias, reside em Almeirim.
O dia de há 47 anos, entretanto, foi também tempo, também, para uma reunião, em Kinshasa, entre Daniel Chipenda (dissidente do MPLA), Holden Roberto (FNLA), Jonas Savimbi (UNITA) e Simão Toco, com o objectivo de, de acordo com o Diário de Lisboa, «constituir uma aliança contra o MPLA, beneficiando do patrocínio do presidente Mobutu», o líder do Zaire.
A reunião, acrescentava do jornal lisboeta da tarde, «estaria integrada na campanha iniciada há alguns dias, para tentar isolar o MPLA».
Simão Gonçalves Toco (1918-1984) era um profeta angolano, fundador da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo do Mundo, actualmente e já então um dos maiores movimentos cristãos angolanos.
Feijão de Zalala, 69
anos em Almeirim!
O soldado Feijão, atirador de Cavalaria da 1ª. CCAV. 8423, a da saudosa Fazenda Maria João, a da mítica terrade Zalala, festeja 69 anos na próxima quinta-feira, dia 25 de Novembro de 2021.
Francisco Feijão, é este o simples e curto nome completo deste bravo Cavaleiro do Norte, regressou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975 e à sua casa de Casais de Vera Cruz, na freguesia da Lamarosa, do concelho de Coimbra. Nada mais sabemos dele, a não ser que, actualmente e via furriel João Dias, reside em Almeirim.
Para lá vão as nossas felicitações! Parabéns!
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