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| Futebol na vila do Quitexe, há 47 anos. De pé, 1ºs. cabos Grácio, José Gomes e Miguel Teixeira, Botelho (Cubilhas), Miguel (furriel para-quedista), Gaiteiro e 1º. cabo Soares. Em baixo, 1º. cabo Teixeira (estofador?), Mosteias (furriel sapador), Lopes (furriel enfermeiro), 1º. cabo Delmar (sapadores), Monteiro (furriel Ranger) e 1º. cabo Domingos Teixeira (estofador) |
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| Os alferes José Leonel Hermida (de bigode e de frente) e António tónio Albano Cruz (à direita e de óculos), separados pelas esposas. Em primeiro plano, o sargento-ajudante Machado |
Os tempos de Dezembro de 1974, lá pelas bandas do Uíge angolano, foram também de algum lazer - para além das tarefas obrigatórias -, no âmbito das actividades de acção psicológica, que eram coordenadas pelo alferes miliciano José Leonel Hermida.
Uma das actividades foi a projeção de «um filme em todas as unidades e também para as populações civis
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| O Clube do Quitexe |
As projecções, na sede do Batalhão, ocorriam no Clube do Quitexe, e atraíam muitos populares locais, para quem ver um filme era coisa extraordinária. E também para muitos dos jovens Cavaleiros do Norte, na sua grande maioria oriundos do Portugal profundo, onde cinema era... coisa de outros mundos. Raramente a ele tinham acesso.Futebol era outra das actividades dinamizadas pela Acção Psicológica do BCAV. 8423, com jogos entre pelotões e especialidades, entre subunidades e até com algumas equipas civis. Intensamente disputados, vale a pena lembrar.
Movimento Democrático
para a Divisão de Angola
O dia 6 de Dezembro de 1974, em Angola, foi tempo para Lúcio Lara, chefe da Delegação do MPLA em Luanda, denunciar a existência do Movimento Democrático para a Divisão de Angola (MDDA).
Lara acusou os seus elementos de «divisionistas pretensamente pertencentes ao MPLA» e, segundo o Diário de Lisboa, «apresentou aos jornalistas um indi-
víduo de nome Ikuma Imuene, que pretendia trabalhar na mobilização das mas-
sas em Luanda». O chefe da delegação do MPLA (e um dos seus fundadores) referiu igualmente que o seu movimento encara «com optimismo esta fase da descolonização».
Pinto d´Aldeia Viçosa,
69 anos na Covilhã !
O Pinto foi soldado atirador de Cavalaria da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa e do capitão José Manuel Cruz, e comemora 69 anos a 7 de Dezembro de 2021.
Emídio dos Santos Pinto foi soldado atirador de Cavalaria de especialidade militar e é natural do lugar de Trigais, da freguesia de Erada, no concelho da Covilhã. Regressou a Portugal no dia 10 de Setembro de 1975, depois de concluída a sua jornada africana de Angola, por terras do Uíge.
Actualmente, mora na freguesia do Barco (na avenida S. Sebastião), também no município da Covilhã, para onde vai o nosso abraço de parabéns!
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| Lúcio Lara (MPLA) |
Movimento Democrático
para a Divisão de Angola
O dia 6 de Dezembro de 1974, em Angola, foi tempo para Lúcio Lara, chefe da Delegação do MPLA em Luanda, denunciar a existência do Movimento Democrático para a Divisão de Angola (MDDA).
Lara acusou os seus elementos de «divisionistas pretensamente pertencentes ao MPLA» e, segundo o Diário de Lisboa, «apresentou aos jornalistas um indi-
víduo de nome Ikuma Imuene, que pretendia trabalhar na mobilização das mas-
sas em Luanda». O chefe da delegação do MPLA (e um dos seus fundadores) referiu igualmente que o seu movimento encara «com optimismo esta fase da descolonização».
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| Emídio Pinto |
Pinto d´Aldeia Viçosa,
69 anos na Covilhã !
O Pinto foi soldado atirador de Cavalaria da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa e do capitão José Manuel Cruz, e comemora 69 anos a 7 de Dezembro de 2021.
Emídio dos Santos Pinto foi soldado atirador de Cavalaria de especialidade militar e é natural do lugar de Trigais, da freguesia de Erada, no concelho da Covilhã. Regressou a Portugal no dia 10 de Setembro de 1975, depois de concluída a sua jornada africana de Angola, por terras do Uíge.
Actualmente, mora na freguesia do Barco (na avenida S. Sebastião), também no município da Covilhã, para onde vai o nosso abraço de parabéns!
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