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| A picada de Zalala, com 3 «zalala´s»: o Santos e os furriéis milicianos Barreto e Nascimento |
O comandante Almeida e Brito deslocou-se a Zalala, onde estava aquartelada a 1ª. CCAV. 8423, comandada pelo capitão miliciano Davide Castro Dias.
A 8 de Agosto de há 51 anos!
O mês decorria «com inúmeras visitas a povos e fazendas, em apoio às vidas de todos estes», no seguimento de «directivas superiores, que impõem a não realização de acções ofensivas».
A esse tempo, os Cavaleiros do Norte continuam a proteger os trabalhos de requalificação do itinerário (picada) do Quitexe para Zalala, que estavam a ser realizados pela Junta de Autónoma de Estradas de Angola (JAEA).
Os trabalhadores da JAEA, na prática, trabalhavam «sob a proteção de escoltas militares». Como, por exemplo, acontecia na Estrada do Café, entre Vista Alegre e Ponte do Dange. Ou na picada para o Liberato.
O mês decorria «com inúmeras visitas a povos e fazendas, em apoio às vidas de todos estes», no seguimento de «directivas superiores, que impõem a não realização de acções ofensivas».
A esse tempo, os Cavaleiros do Norte continuam a proteger os trabalhos de requalificação do itinerário (picada) do Quitexe para Zalala, que estavam a ser realizados pela Junta de Autónoma de Estradas de Angola (JAEA).
Os trabalhadores da JAEA, na prática, trabalhavam «sob a proteção de escoltas militares». Como, por exemplo, acontecia na Estrada do Café, entre Vista Alegre e Ponte do Dange. Ou na picada para o Liberato.

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