José Paulo Fernandes foi comandante da 3ª. CCAV.
e aqui é o Cavaleiro maior do Encontro de Azeitão, a cortar o bolo
Os tempos de 1974 e 1975 eram outros, mais jovens e mais intensos. Mas deles sobraram e multiplicaram-se amizades e companheirismos imortais, como os que se apalparam e viveram no segundo sábado de Junho de 2012, no encontro organizado pelo Pavanito e pelo Moço.
O (ex)capitão Fernandes deu-nos nota que «uma vez mais foi uma festa muito alegre!». Melhor ainda: «Teve participação de alguns estreantes» nestas andanças de colo e de emoções que nos fazem adolescentes mimados, sempre que sobrevive na memória mais uma história e um momento mais vivo dos idos anos em que jornadeámos pelo Uíge angolano.
Aos já mais de 38 de partida e 37 do regresso, importa sublinhar o que diz o (ex)capitão miliciano: «Como sempre repito, apesar da importância da forma como decorre o convívio, em termos de espaço, refeição e animação, convenhamos que o mais importante é a possibilidade de nos voltarmos a encontrar pelo menos essa vez no ano».
Disse e disse bem, muito bem, adivinhando e desenhando que «para o ano, tudo se repita com a mesma alegria». O Cardoso já foi nomeado mordomo, o operacional de 2013, e o próximo convívio será em Arganil. Até para o ano, ó rapaziada!
- FERNANDES. José Paulo de Oliveira Fernandes, capitão
miliciano e comandante da 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel.
Aposentado, vive em Torres Vedras.
- CARDOSO. João Augusto Martins Cardoso, furriel miliciano
de transmissões, natural de Arganil. Aposentado da
administração fiscal, residente em Coimbra.
Ver AQUI
Abraço camaradas da
ResponderEliminar3ª Companhia:
ManPinto
Felizmente que existe este Blog, ponto de encontro para
ResponderEliminaros que gostam e dão a cara, independentemente de se ter saudades ou ser saudosista!
Mas afinal o que é a História de Portugal?......
E nós militares que fomos do BCAV-8423, fazemos part...
e integrante dum pedaço da História de Portugal.......
e mais, fizémos o que devíamos fazer, o que podíamos fazer......
e se quizerem recuar no tempo, ao pós 25 de Abril/74,.....
diria mesmo, que fizémos aquilo que nos deixaram/permitiram fazer!
Um abraço.
Carlos Silva
A saudade é como o chorar
ResponderEliminarnão é vergonha mas sim força.
Francisco Neto