quinta-feira, 19 de julho de 2012

1 353 - O que é feito do Alberto dos Santos Ferreira?

Alberto e Tomás, à porta do bar dos 
praças do Quitexe, nas vésperas do Natal de 1974


O Ferreira era atirador mas fixou-se quarteleiro do depósito de géneros, o que lhe valeu louvor em ordem de serviço, notabilizando-lhe o «muito acerto, honestidade e maior boa vontade» com desempenhou tal funções.
Atirador e do PELREC, foi «formado» para os tiros de G3 na especialidade do campo militar de Santa Margarida. Era bom praça, humilde, cumpridor, zeloso, sem nunca se dispensar de «marchar» em patrulhas, escoltas e operações, sempre que o PELREC para elas saía, deixando as baias da guarnição. Não falhou um serviço, um reforço ou que fosse, cumprindo, para além disso, as suas obrigações de quarteleiro. Se houve quem, entre nós, mereceu louvor, ele foi, seguramente.
Vem aqui hoje por uma razão de ausência; que será feito dele? 
Já descobri dois portugueses com o mesmo nome e do mesmo ano (1952), ambos moradores na zona de Viseu. Mas nenhum era ele. Alguém nos pode ajudar a achá-lo?
O Tomás, esse dele bem sabemos. Faz pela vida em Lousada e é habitual companheiros dos encontros. Falhou este ano, quase na porta dele (em Paredes) por uma razão bem ponderosa: uma delicada operação cirúrgica a que foi sujeita a sua (dele) «mais que tudo». Também ela habitual amazona dos encontros dos Cavaleiros do Norte. Foi operada precisamente a 2 de Junho deste ano, mas já se reestabelece em casa, aos cuidados e preocupações do Tomás. Pois que recupere totalmente!
E o Ferreira? Ó Alberto, o que é feito de ti?
- FERREIRA. Alberto dos Santos Ferreira, soldado atirador 
de cavalaria e quarteleiro do depósito de géneros da CCS. 
- Tomás. Rodolfo Hernâni Tavares Tomás, 1º. cabo 
rádio-montador, morador em Lousada.

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