Ricardo e Belo, dois Cavaleiros do Norte de Santa Isabel (1974)
Há dias, por aqui me interroguei sobre «o que é feito do Ricardo?», o ágil e saudavelmente irreverente furriel da 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel. Pois, cá está o homem, já naturalmente sexiiiiigenário e explodindo de alegria quando, esta manhã, a magia telefónica me pôs a perguntar-lhe por ele próprio, de nome completo: Alcides dos Santos Fonseca Ricardo.
«Ah, ganda Viegas!!!...», soltou-se ele, apanhado na rua pelo toque do telemóvel de um número desconhecido. Fez coisa que eu não faço (atender números desconhecidos) e... atendeu.
«Ganhei o dia!!...», exultou-se o bom do Ricardo, em franca e prolongada gargalhada, deixando-me sem palavras e até deslumbrado pelo carinho, pelo afecto das suas exclamações. Que senti espontâneas e amigas.
A Ricardo, afinal, vive em Loures (e não em Odivelas) e trabalhou toda a vida num laboratório de medicamentos. Casado e bem na vida, é pai de um casal: uma rapariga (a trabalhar) e um rapaz (que é protésico e dá aulas na Universidade de Lisboa). Esta à espera da reforma.
«Não tenho ido aos encontros, pois a data coincide sempre com os meus anos», explicou ele, «danado» com este pormenor impeditivo. Mas promete «saltar» essa barreira e participar no próximo. Tem de ser, ó Ricardo!
«Ah, ganda Viegas!!!...», soltou-se ele, apanhado na rua pelo toque do telemóvel de um número desconhecido. Fez coisa que eu não faço (atender números desconhecidos) e... atendeu.
«Ganhei o dia!!...», exultou-se o bom do Ricardo, em franca e prolongada gargalhada, deixando-me sem palavras e até deslumbrado pelo carinho, pelo afecto das suas exclamações. Que senti espontâneas e amigas.
A Ricardo, afinal, vive em Loures (e não em Odivelas) e trabalhou toda a vida num laboratório de medicamentos. Casado e bem na vida, é pai de um casal: uma rapariga (a trabalhar) e um rapaz (que é protésico e dá aulas na Universidade de Lisboa). Esta à espera da reforma.
«Não tenho ido aos encontros, pois a data coincide sempre com os meus anos», explicou ele, «danado» com este pormenor impeditivo. Mas promete «saltar» essa barreira e participar no próximo. Tem de ser, ó Ricardo!
O tempo passa, mas as amizades permanecem!
ResponderEliminarUm grande abraço ao Ricardo que fez parte do meu grupo.
Carlos Silva