O Miguel Ferreira, o organizador, e a esposa (à esquerda), o capitão Luz e a esposa, o Viegas (atrás dela), no momento do corte do bolo. O trio de um dos quartos da Casa dos Furriéis no Quitexe: Peixoto, Neto e Viegas (foto do meio). Em baixo, o Afonso Henriques e a sua «mais que tudo». Será ele o mordomo de 2015, em Tondela
A malta pôs-se a jeito, depois das fotografias da praxe, no Cruzeiro da Lomba de Gondomar, e logo subimos a «serra», até ao D. Vicente, para o repasto mandado tratar pelo Miguel Ferreira - condutor do Quitexe que lá nos conduziu! Não demorou muito até que, pousados os ossos e descansada a língua de tanta pergunta sobre o que se passou nas nossas vidas desde há um ano (quando estivemos em Santo Tirso), déssemos ao dente, depois de consolado o estômago com uma sopinha quente (para quem a comeu!...) e umas entradas que souberam a mel dos deuses.
Ficámos bem entregues, com o Douro, lá mais abaixo, a espreguiçar-se a caminho do Porto e nós, gulosos, famintos e apressados, a espaçar a conversa para saborear a ementa. «A ração de combate!!!...», disse alguém, não sei quem, para nos fazer gargalhar!
Uma das novidades do ano foi o Peixoto, que se pôs a caminho de Braga, mai-la sua mais que tudo, e estendeu o álbum das fotografias, para nos lembrar como era ele, aos 22 aninhos! Ai aquele tempo, Peixoto!
O Peixoto caiu no Quitexe dos «idos» de Sanza Pombo, foi companheiro de quarto por alguns meses, meu e do Neto, até que marchou para Cabinda!!! Foi in illo tempore!!!! Agora, sem bigode e aposentado do ensino, continua jovial, de trato fácil e disposição aberta a umas boas gargalhadas.
«O Viegas descobriu-me há uns meses. Perguntou-me o que era feito de mim? Já não nos víamos há quase 40 anos, aqui estou eu. Sinto uma grande felicidade em estar aqui!!...», disse ele, de braço pousado no ombro da mulher, a rasgar o sorriso de orelha a orelha. Feliz! Como todos os Cavaleiros do Norte da CCS, nesta ímpar jornada da Lomba de Gondomar.
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