domingo, 13 de julho de 2014

2 111 - Dias de Julho, no Quitexe, a esclarecer o povo...

O Clube do Quitexe, mais ou menos no nosso tempo. 
Um anúncio publicitário da Casa Morais (em baixo)




A 13 de Julho de 1974, um sábado, o comandante Almeida e Brito reuniu, no Clube do Quitexe, com as autoridades tradicionais da ZA, em mais «uma acção de «mentalização». Também com «os comerciantes e elevado número de fazendeiros».
Comerciantes na vida do Quitexe, havia muitos e de diversos ramos de actividade. Para nós, militares, sobressaíam os bares e restaurantes - não nos sendo estranhos, mesmo 40 anos depois, nomes como Pacheco, Rocha e o Topete (muito frequentados), o bar do Morais (um conterrâneo de Águeda), a Geladinha do Quitexe. E o Clube do Quitexe, onde vimos vários filmes e era espaço do social local. E os Talhos dos Guerreiros e do Pimenta (onde afreguesávamos boas encomendas, para as petiscadas).
Boa parte destes (e outros) comerciantes tinham pequenas fazendas nos arredores do Quitexe, nas quais permaneciam boa parte da da semana. As mais conhecidas, e falo de memória e desconhecendo o nome dos proprietários, eram as dos Guerras, Buzinaria, Quinta das Arcas, Luísa Maria (oncde estava um Destacamento dos Cavaleiros do Norte) e Maria Amélia, Pumbassai, José Guerra, Pacheco, Isabel Maria, Vamba, José Bastos, Pumbaloge (onde fomos muitas vezes), Cacuaco, Boaventura, Alegria, sem esquecer as de Zalala (onde estava a 1ª. CCAV.8423) e a de Santa Isabel (aquartelamento da 3ª. CCAV.). E a do Liberato, da CCAÇ. 209/RI 21.

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