Azevedo (de costas), furriéis Rafael Ramalho e José Ferreira e alferes Domingos
Carvalho e João Machado (em cima). Furriel António Guedes e soldados atiradores
Luís Alves e António Venâncio, todos de Aldeia Viçosa
Carvalho e João Machado (em cima). Furriel António Guedes e soldados atiradores
Luís Alves e António Venâncio, todos de Aldeia Viçosa
A 24 de Outubro de 1974, há precisamente 40 anos, estes sexYgenários das fotos de hoje, jovens e garbosos Cavaleiros do Norte de então, foram anfitriões (com muitos outros) em Aldeias Viçosa, do comandante Almeida e Brito, que lá se deslocou em missão operacional. Terá sido uma das várias vezes que o PELREC escoltou a comitiva liderada por Almeida e Brito e que incluía outros oficiais do comando do Batalhão de Cavalaria 8423 - certamente o capitão José Paulo Falcão, seguramente o alferes miliciano António Manuel Garcia (o «ranger», comandante do pelotão de atiradores) e, porventura, o também alferes miliciano António Albano Cruz, da secção-auto.
Um ano depois, já nós por cá refazíamos a vida (civil), passados à peluda, acompanhávamos à distância o agravamento da situação em Angola. O Diário de Lisboa de 24 de Outubro de 1975 dava conta que o «MPLA fez uma mobilização geral», porque, e citamos, «Angola está sujeita a uma invasão estrangeira, a soldo do imperialismo, a qual de processa em várias frentes». Na frente norte, por exemplo, na área do Caxito, registou-se «um dia intenso de artilharia», ainda «mantendo-se sensivelmente as mesmas posições». O MPLA conservava «a cintura defensiva em torno de Luanda e prepara(va) o contra-ataque». Os combates desenrolavam-se em Quifandongo e Salassemas, Porto Quipiri e Morro da Cal. E anunciou «a libertação das áres do Quizondo e Zemba, de onde os mercenários da FNLA goram expulsos».
Estávamos a dúzia e meia de dias do anunciado dia da independência: 11 de Novembro de 1975.
Sem comentários:
Enviar um comentário