sexta-feira, 3 de maio de 2019

4 460 - O dia 1 da Instrução Altamente Operacional (IAO) do BCAV. 8423 e há 45 anos!

O PELREC já em Angola, 1974 De pé, 1º. cabo Cordeiro, Messejana (falecido a 27/11/2009, de doença e
 em Lisboa), Neves, 1º. cabo Soares (f. em Março de 2018), Florêncio, 1º. cabo Silvestre, Marcos, 1º. cabo
 Pinto, Caixarias e 1º. cabo Florindo (enfermeiro). Em baixo, 1º. cabo Vicente (f . a 21/0171997, de doen-
ça e em Alcanede), furriel Viegas, Francisco, Leal (f. a  18/06/2007, em Pombal e de doença), 1ºs. cabos
 Oliveira (TRMS) e Hipólito, Aurélio (Barbeiro), Madaleno e furriel Neto
Cavaleiros do Norte no Quitexe e todos furriéis milicianos:
Cândido Pires (em grande plano), Belo (de óculos), Viegas
 e José Carlos Fonseca (de bigode) 

A Instrução Altamente Operacional (IAO) do BCAV 8423 começou a 3 de Maio de 1974, hoje se fazem  45 anos e na Mata do Soares, prolongando-se até ao dia 10 seguinte e «já com a autonomia das diversas companhias».
O objectivo, lê-se no livro «História da Unidade», era «pô-las a viver à semelhança, embora ténue, daquilo que iria ser a sua vida no ultramar». 
O PELREC serviu de inimigo (IN) e pela Mata do Soares, nos arredores do Campo Militar de Santa Margarida, simu-
laram-se ataques, emboscadas, caminhadas por trilhos, acampamentos, rebentamentos de minas e armadilhas e tudo o que, segundo as práticas de instrução para uma guerra de guerrilha útil era para preparar a intervenção na guerra que Portugal travava em três fontes de combate, na Guiné, em Angola (para onde iria partir o BCAV. 8423) e em Moçambique.
«No campo da mentalização, e em todas as semanas de instrução, além das matérias naturais e normais (...) foi sempre distribuído, a todos os militares, um documento versando exactamente essa mentalização», reporta o livro «História da Unidade».
Jesuíno Pinto

Jesuíno, furriel de Aldeia
Viçosa, faleceu há 2 anos !

O furriel miliciano Jesuíno, da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa, faleceu a 3 de Maio de 2017, há precisamente 2 anos.
Jesuíno Fernandes Pinto, de seu nome completo, nasceu a 29 de Setembro de 1952 e apresentou-se em Aldeia Viçosa em Agosto de 1974, passando a integrar a companhia comandada pelo capitão miliciano José Manuel Cruz e regressando a Portugal a 10 de Setembro de 1975 e fixando-se em S. Braz, lugar da freguesia de Parada do Gatim, no concelho de Vila Verde.
Por lá viveu, sempre ligado ao movimento associativo desportivo, social e radiofónico, e lá faleceu, de doença e há precisamente dois anos, Hoje o recordamos com saudade. RIP!!! 
Almeida e Brito e esposa,
D. Maria Isabel, no encontro
da CCS de 1997, em Penafiel

Isabel Almeida e Brito
faleceu há 4 anos !

Maria Isabel Almeida e Brito, viúva do comandante Almeida e Brito, faleceu a 3 de Maio de 2015, de doença e em Lisboa.
A senhora dona Isabel foi comparticipante dos encontros anuais dos Cavaleiros do Norte de 1995 (em Águeda) e de 1996 (em Leiria), ambos a nível de Batalhão, e ainda o de 1997, da CCS (em Penafiel), neles irradiando enormíssima simpatia e afecto para com os combatentes do último co-
mando de guerra colonial do senhor seu marido, o então tenente-coronel Almeida e Brito. A Amazona do Norte maior!
O comandante do Batalhão de Cavalaria 8423, o então tenente-coronel Almeida e Brito, faleceu a 20 de Junho de 2003, de morte súbita e no decorrer de um passeio a Espanha. Aos 76 anos!
Carlos José Saraiva de Lima Almeida e Brito atingiu a patente de general e, de-

pois da jornada de Angola, foi, entre outros cargos, comandante da Polícia 
Militar (em Lisboa), 2º. comandante da Região Militar Centro, 2º. comandante geral da GNR e comandante da Região Militar Sul.
Hoje os recordamos com saudade, aqui deles fazendo memória! RIP!!!

Sem comentários:

Enviar um comentário