Os 1º.s cabos António Pais e Emanuel Santos (agora emigrado nos Estrados Unidos, ladeando
o furriel Viegas, aqui no bar do Rocha e va mariscar e a cervejar para o apetecido prato
de bife com batatas fritas e ovo a cavalo
A casa do sr. Guedes e o restaurante Topete, local de «culto» da tropa portuguesa, situado na Avenida do Quitexe (ou Rua de Baixo), para Camabatela. |
Aos 27 dias de Dezembro de 1974, há precisamente 45 anos, ainda a faladíssima Cimeira Inter-Movimentos de Libertação estava ainda por marcar.
O presidente Jonas Savimbi, da UNITA, partira de Brazaville, na véspera - onde conferenciara com dirigentes do MPLA (incluindo Agostinho Neto) e era para Lusaka que se expectava o iminente encontro tri-presidencial. Sem
A Luanda e na véspera, regressara a delegação portuguesa que, em Kinshasa, se encontrara com Holden Roberto, o presidente da FNLA. Em Lisboa, um comunicado oficial da Presidência da República, negava o dia 3 de Janeiro como o dia da cimeira. A data fora avançada por um diário da capital.
«Esclarece-se que a notícia em causa carece de fundamento», referia a nota do Gabinete de Costa Gomes, frisando que «no presente momento. toda e qualquer informação sobre o assunto é prematura, nomeadamente quanto a datas e locais».
O dia 27 de Dezembro de 1974 era uma sexta-feira (como hoje) e, pelo Quitexe, justamente por ser sexta-feira, costumava ser de belos e bem apetitosos jantares no Pacheco, no Topete ou no Rocha, restaurantes da vila uíjana muito afreguesados de pessoal militar.
A malta aburguesava-se um bocado, começando com uns pratos de marisco (os convencionais camarões..., coisa rara para os nossos paladares e consumos do tempo) e umas boas cervejas Cuca´s - ou a Skol, ou a Eka, ou a então muito nova N´Gola, marcas que matavam a nossa sede desse tempo.
A malta aburguesava-se um bocado, começando com uns pratos de marisco (os convencionais camarões..., coisa rara para os nossos paladares e consumos do tempo) e umas boas cervejas Cuca´s - ou a Skol, ou a Eka, ou a então muito nova N´Gola, marcas que matavam a nossa sede desse tempo.
Reino, furriel de Santa
Isabel, 67 anos no Sabugal !
O furriel miliciano Reino, da 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel, festeja 68 anos a 28 de Dezembro de 2019.
Armindo Henriques Reino foi especialista de Operações Especiais (os Rangers) e tem a particularidade de ter dois dias de anos: o da data de nascimento (28 de Dezembro de 1951) e a do registo (1 de Janeiro de 1952). Festa a dobrar!
Regressou a Portugal no dia 11 de Setembro de 1975 e fez carreira profissional na GNR, de que está aposentado, morando no Sabugal, a sua terra natal. Para lá e para ele, vai o nosso abraço de parabéns!
A malta aburguesava-se um bocado, começando com uns pratos de marisco (os convencionais camarões..., coisa rara para os nossos paladares e consumos do tempo) e umas boas cervejas Cuca´s - ou a Skol, ou a Eka, ou a então muito nova N´Gola, marcas que matavam a nossa sede desse tempo.
A malta aburguesava-se um bocado, começando com uns pratos de marisco (os convencionais camarões..., coisa rara para os nossos paladares e consumos do tempo) e umas boas cervejas Cuca´s - ou a Skol, ou a Eka, ou a então muito nova N´Gola, marcas que matavam a nossa sede desse tempo.
Armindo Reino em 2019 |
A. Reino em 1974/75 |
Reino, furriel de Santa
Isabel, 67 anos no Sabugal !
O furriel miliciano Reino, da 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel, festeja 68 anos a 28 de Dezembro de 2019.
Armindo Henriques Reino foi especialista de Operações Especiais (os Rangers) e tem a particularidade de ter dois dias de anos: o da data de nascimento (28 de Dezembro de 1951) e a do registo (1 de Janeiro de 1952). Festa a dobrar!
Regressou a Portugal no dia 11 de Setembro de 1975 e fez carreira profissional na GNR, de que está aposentado, morando no Sabugal, a sua terra natal. Para lá e para ele, vai o nosso abraço de parabéns!
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