A capela do Quitexe, foto de 2012. Do lado direito, ficava a zona de aquartelamento
dos Cavaleiros do Norte. As casernas desapareceram, mas parece que ainda lá está
parte da vedação. Em baixo, o içar da bandeira de Angola, a 11 de Novembro de 1975
dos Cavaleiros do Norte. As casernas desapareceram, mas parece que ainda lá está
parte da vedação. Em baixo, o içar da bandeira de Angola, a 11 de Novembro de 1975
A 13 de Novembro de 1974, o capitão José Paulo Falcão, oficial adjunto em funções de comando interino do BACV. 8423, esteve no Comando de Sector do Uíge, em Carmona e «em contactos operacionais». Já lá estivera a 8 e lá voltou a estar neste mesmo mês de há precisamente 40 anos - a 18, a 12 e a 27.
O dia, no Quitexe, foi também de reunião, ao fim da tarde, da Comissão Local de Contra-Subversão (CLCS).
O tempo, a esse tempo, era de preparação da «rotação do dispositivo militar», referindo o Livro da Unidade que «começou a ser efectivada à custa de verdadeiros sacrifícios, dadas as carências de meios auto, que permitissem a materialização desses movimentos, os quais envolviam não uma simples mutação, mas, sim, a extinção de aquartelamentos».
Um ano depois, soube-se já em Portugal e dois dias depois da declaração de independência de Angola, que as forças do MPLA, as FAPLA´s, tinham «avançado na chamada rota do café, tendo tomado Porto Piri, Úcua e Quibaxe» - terras por onde andaram Cavaleiros do Norte, nomeadamente os da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa, a do capitão José Manuel Cruz.
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