terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

3 020 - Passeios ao Duque de Bragança, a Salazar e a Cacuso

Almiro Maciel,  (furriel) João Dias, (alferes) José Lains, (furriel) Évora Soares, Carlos Coelho e 
Famalicão (de pé), Carlos  Costa e Fernando Silva, Cavaleiros do Norte de Zalala.
Em baixo, (furriel) José Pires, da CCS, nas Quedas do Duque de Bragança



Os dias de Fevereiro de 1975, pela chão uíjano onde jornadeavam os Cavaleiros do Norte, foram ttanquilos, no essencial. Tirando um e outra «escaramuças» entre combatentes e dirigentes da FNLA com os do MPLA (ou vice-versa), os tempoos foram-se passando em paz, com serviços de rotina e patrulhamentos. Mas, por exemplo, as escoltas na estrada do café terminaram no dia 7.
Leio no Livro da Unidade que, ao tempo, «foi possível pensar em realizar passeios de fins de semana para alguns militares, nomeadanente a Nalanje, aproveitando ainda para mostrar Duque de Brabgança, Cacuso e, em alguns casos, Salazar».
Duque de Bragança eram (e são) espectaculares quedas de água, situadas no rio Lucala, o maior afluente do rio Kwanza, com 410 metros de extensão e 105 de altura, as  segundas maiores de África. Actualmente, e depois da independência, são denominadas Quedas da Kalandula, por ficarem neste município da província de Malanje.
A iniciativa, refere o Livro da Unidade, «foi do maior agrado e teve extensão a todas as nossas subunidades, servindo de molde a outras unidades da ZMN».


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