quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

3 295 - Cavaleiros a fazer anos e Angola com saldo económico

Cavaleiros do Norte do PELREC. De pé, o furriel Viegas, João Marcos. 1º. cabo João Pinto, Raúl Caixarias e 
alferes António Garcia. Em baixo, 1ºs. cabos Luís Oliveira (TRMS) e Augusto Hipólito, Aurélio Júnior 
(Barbeiro), Francisco Madaleno e furriel Francisco Neto 


Os furriéis milicianos António Lopes (enfermeiro)
e Norberto Morais (mecânico) no encontro de
Águeda, a 9 de Setembro de 1995


O Madaleno, assinalado a amarelo, faz anos duas vezes por ano: nasceu a 1 de Janeiro mas só foi registado a 3 de Fevereiro de 1952. Já lá vão 64 anos! Atirador de Cavalaria, era um dos bravos Cavaleiros do Norte do PELREC - como se vê na imagem, destacado a amarelo. 
O atraso do registo era vulgar por esse tempo de nascença do Francisco José Matos Madaleno, lá pelos lados da Covilhã - onde ainda mora, agora reformado, depois de uma vida a carpinteirar e, já, de duas operações ao coração. Mas está aí para as curvas. É companheiro habitual dos encontros anuais dos Cavaleiros do Norte da CCS.
Carlos Mendes, 1º. cabo mecânico
electricista, faria hoje 64 anos. Faleceu
a 21 de Abril de 2010, nos Prazeres,
em Lisboa
Quem também fez 23 anos nesse distante 3 de Fevereiro de 1975 foi o 1º. cabo sapador Silvério Teixeira Cardoso, do pelotão comandado pelo alferes miliciano Jaime Ribeiro. Outro 1º. cabo com festa de natal nesse dia foi o Carlos Alberto de Jesus Mendes, mecânico electricista do grupo do alferes José Leonel Hermida- que infelizmente já faleceu (o Mendes), a 21 de Abril de 2010. Morava nos Prazeres, em Lisboa.
Ao tempo, era segunda-feira, o almirante Rosa Coutinho deu extensa entrevista ao Diário de Lisboa, nomeadamente afirmando que «de todos os territórios portugueses, incluindo o próprio Portugal, Angola é que se encontra em situação económica mais favorável».
Angola, acrescentou o ex-Alto Comissário, «fechou o seu ano económico com saldo na balança de pagamentos, com finanças sólidas. Com uma ou outra recessão nalguns sectores económicos, mas com franca explosão noutros sectores, de que não se fala», disse Rosa Coutinho.
Eram boas, como se vê, as perspectivas para a nação que ia nascer!

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