Cavaleiros do Norte no Quitexe: Alberto (de garrafa na mão), Almeida, NN e NN (tapado), e NN (de
bigode e à direita). Depois, Florêncio (de bigode), Messejana, Soares (bigode), Vicente (bigode) e Leal
(de boina no ombro). A seguir e para a direita, NN e NN (de bigode). Ezequiel (de bigode), Cordeiro
de boina no ombro), Gomes (?, a sorrir) e alferes Garcia. À esquerda: Francisco (de braços cruzados),
Madaleno, NN (de bigode). Alguém ajuda a identificar os NN?
Cavaleiros do Norte do PELREC: Alberto dos Santos Ferreira(atrás, à esquerda), 1º. cabo João Augusto Rei Pinto (que ontem fez 64 anos), Francisco José Matos Madaleno e João Manuel Lopes Marcos |
O Diário de Lisboa desse dia, fazia constar que «diversas fontes assinalam, já há alguns dias, a presença de aeronaves estrangeiros, fazendo escala no Negage, cidade do distrito do Uíge, onde existia uma base aérea portuguesa».
Notícia do Diário de Lisboa de 16 de Agosto de 1975, sobre o iminente ataque da FNLA a Luanda |
O Ministro das Finanças, Saidy Mingas, anunciou nesta data de há 41 anos o congelamento do envio de dinheiro para as delegações do Banco de Angola das capitais de distrito ocupadas pela FNLA (era o caso do Uíge e do Zaire) e pela UNITA. E nacionalizou o Banco para «obstar ao controlo das suas diferentes agências do Norte pela FNLA», que tinha decidido «proibir o envio para Luanda dos fundos daquelas agências».
A baía de Luanda em 1974, vista da fortaleza |
O dia foi também tempo para, em Lisboa, o Presidente da República reunir com os Chefes de Estado Maiores do Exército e da Marinha para «analisar a situação e Angola». Na véspera e pela mesma razão, tinha reunido com os membros do Gabinete de Angola da Comissão Nacional de Descolonização, com o vice-primeiro ministro Arnão Metelo (tenente coronel), o ministro dos Negócios Estrangeiros (Mário Ruivo) e Vasco Vieira de Almeida, o ministro da Economia do Governo de Transição de Angola - que, como se sabe, se deslocara a Lisboa ara tratar de assuntos relacionados com «a gravíssima situação económica daquele território», como noticiava o Diário de Lisboa
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