Os dias 1 a 7 de Setembro na
memória e história dos Cavaleiros
do Norte do BCAV. 8423!
memória e história dos Cavaleiros
do Norte do BCAV. 8423!
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| Humberto Zambujo |
Zambujo, das TRMS da CCS, festeja 72
anos em Sines !
O soldado Humberto Mora Zambujo foi rádio-telegrafista de especialidade do BCAV. 8423 e festeja 72 anos a 1 de Setembro de 2024.
O soldado Humberto Mora Zambujo foi rádio-telegrafista de especialidade do BCAV. 8423 e festeja 72 anos a 1 de Setembro de 2024.
Hoje mesmo e de boa saúde, como há momentos telefonicamente confirmámos.
Cavaleiro do Norte da CCS, começou no Quitexe a sua (e nossa) jornada africana do Uíge angolano, continuando-a em Carmona (no BC12) e, finalmente, no Campo Militar do Grafanil - ns arredores de Luanda antes do regresso a Lisboa.
Além dos serviços da sua especialidade militar, a sua comissão por terras do Uíge angolano foi marcada pela colaboração que prestou ao jornal que, já em Carmona, assinalou o primeiro aniversário da chegada do BCAV. 8423 a Angola. Foi o responsável pela ilustração e também colaborou em escrita.
Regressou a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975, a Sines, onde ainda actualmente mora e onde é prestigiado empresário do sector dos recursos humanos. Parabéns!!
Além dos serviços da sua especialidade militar, a sua comissão por terras do Uíge angolano foi marcada pela colaboração que prestou ao jornal que, já em Carmona, assinalou o primeiro aniversário da chegada do BCAV. 8423 a Angola. Foi o responsável pela ilustração e também colaborou em escrita.
Regressou a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975, a Sines, onde ainda actualmente mora e onde é prestigiado empresário do sector dos recursos humanos. Parabéns!!
DIA 2
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| O 1º. cabo V. Cunha |
enfermeiro de Zalala, faz
72 anos em Coimbra !
O 1º. cabo Victor Manuel Dinis Cunha foi enfermeiro dos Cavaleiros do Norte da 1ª. CCAV. 8423 e festeja 72 anos no dia 2 de Setembro de 2024.
Combatente da mítica Fazenda Maria João, a da não menos inesquecível Zalala - e depois de Vista Alegre/Ponte do Dange e das cidades do Songo e de Carmona (actual Uíge) -, integrou o grupo de combate comandado pelo alferes miliciano Carlos João Sampaio e regressou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975, fixando-se em S. João do Campo, do concelho de Coimbra.
Aposentado do sector pecuário, por lá continua a viver e é habital participante dos encontros de confratermização dos «zalala´s». Para lá e para ele vai o nosso abraço de parabéns!
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| Fernando M. Simões |
Simões, 1º. cabo de Santa
Isabel, faria 72 anos mas
faleceu em 1998!
O 1º. cabo Fernando Martins Simões foi apontador de metralhadoras de especialidade militar e Cavaleiro do Norte da 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda de Santa Isabel, e faria 72 anos a 2 de Setembro de 2024.
Infelizente, faleceu, por suicídio, a 17 de Agosto de 1998.
Natural do Lourinhal, em Penacova, lá regressou a 11 de Setembro de 1975, no final da sua comissão por terras do norte de Angola. Por lá fez vida, trabalhou, casou e foi pai de uma filha, a Zaida Martins. Foi ela quem nos explicou a razão do seu (dele) enforcamento: «O meu pai pensava que tinha algum problema de câncer na cabeça, mas afinal sofria de esquizofrenia, doença que se manifestou pouco tempo antes».
Doença que, tragicamente, precipitou a fatal decisão do nosso companheiro de armas da nossa jornada africana do norte de Angola, que hoje recordamos com saudade! RIP!!!
O 1º. cabo Fernando Martins Simões foi apontador de metralhadoras de especialidade militar e Cavaleiro do Norte da 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda de Santa Isabel, e faria 72 anos a 2 de Setembro de 2024.
Infelizente, faleceu, por suicídio, a 17 de Agosto de 1998.
Natural do Lourinhal, em Penacova, lá regressou a 11 de Setembro de 1975, no final da sua comissão por terras do norte de Angola. Por lá fez vida, trabalhou, casou e foi pai de uma filha, a Zaida Martins. Foi ela quem nos explicou a razão do seu (dele) enforcamento: «O meu pai pensava que tinha algum problema de câncer na cabeça, mas afinal sofria de esquizofrenia, doença que se manifestou pouco tempo antes».
Doença que, tragicamente, precipitou a fatal decisão do nosso companheiro de armas da nossa jornada africana do norte de Angola, que hoje recordamos com saudade! RIP!!!
72 anos em Barcelos !
O 1º. cabo Manuel Vieira da Cruz foi Cavaleiro do Norte da 1ª. CCAV. 8423, a da Fazenda de Zalala, e festeja 72 anos a 2 de Setembro de 2024.
Apontador de morteiros de especialidade, também jornadeou também por Vista Alegre e Ponte do Dange, Songo e Carmona, antes de, a 4 de Agosto de 1975, voar para o Campo Militar do Grafanil, nos arredores de Luanda - onde, até 9 de Setembro desse ano, aguardou o regresso a Portugal e à sua terra da Boa Vista, da freguesia de Aldeia, no município de Barcelos.
Pouco mais sabemos dele, a não ser, por informação do furriel miliciano Manuel Custódio Dias, que vive(rá) em Fragoso, também em Barcelos. Para lá e para ele vai o nosso abraço de parabéns!
Apontador de morteiros de especialidade, também jornadeou também por Vista Alegre e Ponte do Dange, Songo e Carmona, antes de, a 4 de Agosto de 1975, voar para o Campo Militar do Grafanil, nos arredores de Luanda - onde, até 9 de Setembro desse ano, aguardou o regresso a Portugal e à sua terra da Boa Vista, da freguesia de Aldeia, no município de Barcelos.
Pouco mais sabemos dele, a não ser, por informação do furriel miliciano Manuel Custódio Dias, que vive(rá) em Fragoso, também em Barcelos. Para lá e para ele vai o nosso abraço de parabéns!
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| Monumento aos combatentes mortos, na fazenda do Liberato (Uíge) |
A chegada da CCAÇ. 209,
do RI 21, de Nova Lisboa, à
Fazenda do Liberato!
Hoje se fazem 51 anos.
Ao tempo, era comandada pelo capitão António Manuel Palma Baracho, do QP, mais tarde substituído pelo capitão miliciano Victor Corrêa de Almeida, estava na dependência do BCAÇ. 4211, que antecedeu o BCAV. 8423, os Cavaleiros do Norte do Quitexe - do qual passou a ser subunidade orgânica a partir de 14 de Junho de 1974. Lá esteve, no Liberato, até 8 de Novembro de 1974.
A CCAÇ. 209 era essencialmente formada por militares angolanos, principalmente por atiradores de infantaria de especialidade militar, formados no Regimento de Infantaria nº. 21, em Nova Lisboa, actual cidade do Huambo. Além, obviamente, de outras especialidades, por exemplo mecânicos, condutores, cozinheiros, operadores de transmissões, entre outras. Com quadros europeus e alguns angolanos, nomeadamente nas classes de sargentos e oficiais, com especialidades específicas.
A CCAÇ. 209 era essencialmente formada por militares angolanos, principalmente por atiradores de infantaria de especialidade militar, formados no Regimento de Infantaria nº. 21, em Nova Lisboa, actual cidade do Huambo. Além, obviamente, de outras especialidades, por exemplo mecânicos, condutores, cozinheiros, operadores de transmissões, entre outras. Com quadros europeus e alguns angolanos, nomeadamente nas classes de sargentos e oficiais, com especialidades específicas.
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| Armando Gomes |
Armando Gomes, atirador
do PELREC!
O dia 3 de Setembro de 1989, há precisamente 35 anos!..., foi o da morte de Armando Domingues Gomes, que foi um dos Cavaleiros do Norte do PELREC da CCS do BCAV. 8423, a companhia do Quitexe.
Atirador de Cavalaria de espacialidade militar, foi um com companheiro da nossa jornada africana do norte de Angola, por onde também passou por Carmona e morava em Á-dos-Cunhados, concelho de Torres Vedras - onde nasceu a 2 de Junho de 1952. E lá faleceu aos 37 anos.
Hoje o recordamos com saudade!
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| Samuel Oliveira |
AldeiaViçosa, festeja
72 anos na Maia !
O soldado condutor Samuel Pereira de Oliveira foi combatente da 2ª. CCAV. 8423 e comemora hoje 72 anos no dia 3 de Setembro de 2024.
Cavaleiro do Norte de Aldeia Viçosa e depois da cidade de Carmona, conduzia a viatura que em Julho de 1974 se despistou no Quibaxe, na curva para a Fazenda Maria Fernanda - no qual foi ferido, assim como o furriel Freitas Ferreira.
72 anos na Maia !
O soldado condutor Samuel Pereira de Oliveira foi combatente da 2ª. CCAV. 8423 e comemora hoje 72 anos no dia 3 de Setembro de 2024.
Cavaleiro do Norte de Aldeia Viçosa e depois da cidade de Carmona, conduzia a viatura que em Julho de 1974 se despistou no Quibaxe, na curva para a Fazenda Maria Fernanda - no qual foi ferido, assim como o furriel Freitas Ferreira.
Natural e então residente em Gueifães, no concelho da Maia, lá regressou a Portugal no dia 10 de Setembro de 1975, no final da sua comissão de serviço por terras do Uíge angolano, e lá se instalou. Vive agora em Vermoim, também na Maia, sendo participante habitual dos encontros dos comandados do capitão miliciano José Manuel Cruz. Parabéns e mais e bons anos de vida!!!
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| A actualidade angolana no jornal «A Província de Angola», actual «Jornal de Angola» - o do dia 4 de Setembro de 1974, há 50 anos! |
Há 50 anos: O Governo
Provisório de Angola!
O diário «A Província de Angola», jornal que se publicava em Luanda, noticiava há 50 anos, a 4 de Setembro de 1974, a constituição do Governo Provisório de Angola, que era presidido pelo Alto Comissário António Rosa Coutinho.
Os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423, por essa altura, eram força activa no Sub-Sector do Uíge, com a CCS do capitão António Martins Oliveira (do SGE), aquartelada no Quitexe, e companhias operacionais na Fazenda Zalala (1ª. CCAV. 8423, a do capitão miliciano Castro Dias), em Aldeia Viçosa (a 2ª. CCAV. 8423 do capitão miliciano José Manuel Cruz) e na fazenda Santa Isabel (a 3ª. CCAV. 8423, a do capitão miliciano José Paulo Fernandes).
Vale a pena lembrar que, associadas ao BCAV. 8423 e dele operacionalmente dependentes, estavam a CCAÇ. 4145, do capitão Raúl Corte-Real (em Vista Alegre) e a CCAÇ. 209/RI 21, do capitão miliciano Victor Corrêa (na Fazenda do Liberato).
- ANO 1975: Um ano depois e em vésperas de os Cavaleiros do Norte regressarem a Portugal, eram anunciadas vitórias militares do MPLA no Cubal e Ganda, sobre a UNITA, de Jonas Savimbi, e no Caxito (sobre a FNLA, de Holden Roberto).
Os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423, por essa altura, eram força activa no Sub-Sector do Uíge, com a CCS do capitão António Martins Oliveira (do SGE), aquartelada no Quitexe, e companhias operacionais na Fazenda Zalala (1ª. CCAV. 8423, a do capitão miliciano Castro Dias), em Aldeia Viçosa (a 2ª. CCAV. 8423 do capitão miliciano José Manuel Cruz) e na fazenda Santa Isabel (a 3ª. CCAV. 8423, a do capitão miliciano José Paulo Fernandes).
Vale a pena lembrar que, associadas ao BCAV. 8423 e dele operacionalmente dependentes, estavam a CCAÇ. 4145, do capitão Raúl Corte-Real (em Vista Alegre) e a CCAÇ. 209/RI 21, do capitão miliciano Victor Corrêa (na Fazenda do Liberato).
- ANO 1975: Um ano depois e em vésperas de os Cavaleiros do Norte regressarem a Portugal, eram anunciadas vitórias militares do MPLA no Cubal e Ganda, sobre a UNITA, de Jonas Savimbi, e no Caxito (sobre a FNLA, de Holden Roberto).
A confirmar-se esta posição do movimento de Agostinho Neto, reportava o «Diário de Lisboa» que «estava temporariamente afastado o perigo de a estação de abastecimento de água a Luanda, situada no Quifangongo, ser tomadas pelas forças do MPLA».
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| Furriel V. Velez |
Furriel Victor Velez
em festa dos 72 anos!
O furriel miliciano Victor Manuel da Conceição Gregório Velez, Cavaleiro do Norte da 1ª. CCAV. 8423, a de Zalala, festeja 72 anos no dia 5 de Setembro de 2024.
Atirador de Cavalaria de especialidade militar, era sobrinho-neto da então famosa actriz Elvira Velez e viajou para Angola com a 1ª. CCAV. 8423 mas ainda não sabendo que a ia integrar, o que só aconteceu no Grafanil. Fez parte da guarnição do 3º. Grupo de Combate dos Cavaleiros do Norte do capitão miliciano Davide Castro Dias, comandado pelo alferes miliciano Pedro Rosa e também passou por Vista Alegre / Ponte do Dange, Songo e Carmona.
Regressou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975, fixando-se na Rua Gonçalves Crespo, da freguesia de S. Sebastião da Pedreira, em Lisboa. É participante habitual dos encontros doss «zalalas» e é em Lisboa que continua a viver. Para lá e para ele vai o nosso abraço de parabéns!
DIA 6
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| Rafael Farinha |
CCS, festeja 72 anos
em Odivelas !
O 1º. cabo Rafael Serra Farinha foi mecânico-auto da CCS do BCAV. 8423 e festeja 72 anos a 6 de Setembro de 2024.
Cavaleiro do Norte do aquartelamento do Quitexe, e depois do BC 12, em Carmona, regressou a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975 e fixou-se na sua terra da Serra da Luz, em Odivelas, que ao tempo pertencia ao município de Loures (é agora de Odivelas).
Profissionalmente, trabalhou sempre no sector automóvel e, agora já aposentado, mantém serviços oficinais e comércio na mesma área e com instalações próprias na Pontinha, em Odivelas. Para lá e para ele, vai o nosso abraço de parabéns!
em Odivelas !
O 1º. cabo Rafael Serra Farinha foi mecânico-auto da CCS do BCAV. 8423 e festeja 72 anos a 6 de Setembro de 2024.
Cavaleiro do Norte do aquartelamento do Quitexe, e depois do BC 12, em Carmona, regressou a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975 e fixou-se na sua terra da Serra da Luz, em Odivelas, que ao tempo pertencia ao município de Loures (é agora de Odivelas).
Profissionalmente, trabalhou sempre no sector automóvel e, agora já aposentado, mantém serviços oficinais e comércio na mesma área e com instalações próprias na Pontinha, em Odivelas. Para lá e para ele, vai o nosso abraço de parabéns!
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| Oficiais da CCS dos Cavaleiros do Norte: alferes milicianos António Garcia e Jaime Ribeiro, capitão miliciano médico Manuel Leal e tenente Acácio Luz |
DIA 7
A véspera do adeus
da CCS a Angola !
O domingo de 7 de Setembro de 1975, há 49 anos..., foi, para os Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423, o da véspera do adeus a Angola.
O voo de Luanda para Lisboa seria, e foi, na manhã seguinte. Às 8 horas, a partir do aeroporto internacional de Luanda.
As instruções para estes bravos homens que, pela terra angolana do Uíge, algumas vezes arriscaram a vida, sem recuar e sem medos a qualquer perigo, as instruções para este último domino eram no sentido de evitar confusões e.. estarem cedo no antigo BIA, no Grafanil, onde desde 3 de Agosto estavam aquartelados, rodados de Carmina - a actual cidade do Uíge.
Ao fim da tarde, todos tínhamos de estar no quartel, todos os que saíssem do campo Militar (até essa hora) teriam de dizer para onde (não acontecesse algo e não os pudéssemos ir «recuperar») e ainda hoje, os furriéis Viegas e Neto recordara essas última horas de Angola - que passámos a comer pastéis e mais pasteis, com vinho branco, que um familiar de um «pelrec» nos arranjou.
Já não havia comida para os Cavaleiros do Norte da CCS. Muito menos comida confeccionada. E nem valia já tentar ir a Estalagem Leão, na estrada de Catete e ali relativamente perto, onde tantas vezes enganámos os estômagos nos longos e largos dias de Agosto e primeiros de Setembro de 1975.
Ao fim da tarde, todos tínhamos de estar no quartel, todos os que saíssem do campo Militar (até essa hora) teriam de dizer para onde (não acontecesse algo e não os pudéssemos ir «recuperar») e ainda hoje, os furriéis Viegas e Neto recordara essas última horas de Angola - que passámos a comer pastéis e mais pasteis, com vinho branco, que um familiar de um «pelrec» nos arranjou.
Já não havia comida para os Cavaleiros do Norte da CCS. Muito menos comida confeccionada. E nem valia já tentar ir a Estalagem Leão, na estrada de Catete e ali relativamente perto, onde tantas vezes enganámos os estômagos nos longos e largos dias de Agosto e primeiros de Setembro de 1975.
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