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O capitão António Oliveira, comandante da CCS, à esquerda e em 1974, com os alferes milicianos António Albano Cruz, Jaime Ribeiro e António Garcia |
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Amazonas do Norte: Margarida e Graciete, esposas dos alferes António Albano Cruz e José Hermida, a esposa e filha do capitão António Oliveira e a esposa do tenente João Eloy Mora |
Oficial de carreira e com várias comissões ultramarinas, viria a ser o comandante da CCS e apresentou-se nos termos da Nota 9016, de 28 de Fevereiro de 1974, da RO/DSP/ME. Vencia «gratificação como professor e abono de família por descendente». Era este, o seu neto, filho de uma filha que o acompanhava e que no Quitexe deu aulas do ensino primário.
O capitão Oliveira ia transferido da Escola Central de Sargentos, mais tarde Instituto Superior Militar (ISM), em Águeda - a terra natal do furriéis milicianos Neto e Viegas. Nada estes «ganharam» com isso, bem pelo contrário. Foram até «perseguidos» pela acção nem sempre simpática do veterano oficial, na altura já na casa dos 60 anos e várias comissões na Índia (de que fisicamente se queixava), entre outras.
Faleceu em data indeterminada e hoje o recordamos com saudade e em memória dos nossos tempos de Angola.
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