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| Combatentes da CCAÇ. 4145, em Vista Alegre: Dias, furrieis Freitas e Cerqueira, capitão Corte Real, 1º. sargento Sobreiro e furriel Ramos |
O «Dia da Cavalaria» foi assinalado a 21 de Julho de 1974, no Quitexe e «em cerimónias simples».
O comandante Almeida e Brito, tenente-coronel de Cavalaria e a propósito da efeméride, enviou uma mensagem às subunidades - as de Zalala, Aldeia Viçosa e Santa Isabel.
O dia foi particularmente assinalado, em Vista Alegre, pela «apresentação de um elemento fugido do IN, antigo GE raptado na área de Bolongongo». O livro «História da Unidade» refere que «fez entrega de uma espingarda semi-automáticas Simonov», que era «a primeira arma do BCAV.» e também que «conseguiu furtar-se a um grupo inimigo em trânsito».
Vista Alegre era onde se aquartelava a CCAÇ. 4145, uma da sub-unidades agregadas ao BCAV. 8423 e que era comandada pelo capitão miliciano Raúl Corte Real.
Em tempos nada fáceis para este oficial que, para além do comando de CCÇ. 4145 - cerca de 200 jovens... - ainda tinha de permanentemente lidar o administrador (e os seus milícias), fazendeiros, sobas e populações. «E mais os que não gostavam de nós, como alguns camionistas, fazendeiros e IN´s. Havia muitos para quem não dava mesmo sorrir muito», comentou Raúl Corte, em tempos falando a este blogue.
O dia foi particularmente assinalado, em Vista Alegre, pela «apresentação de um elemento fugido do IN, antigo GE raptado na área de Bolongongo». O livro «História da Unidade» refere que «fez entrega de uma espingarda semi-automáticas Simonov», que era «a primeira arma do BCAV.» e também que «conseguiu furtar-se a um grupo inimigo em trânsito».
Vista Alegre era onde se aquartelava a CCAÇ. 4145, uma da sub-unidades agregadas ao BCAV. 8423 e que era comandada pelo capitão miliciano Raúl Corte Real.
Em tempos nada fáceis para este oficial que, para além do comando de CCÇ. 4145 - cerca de 200 jovens... - ainda tinha de permanentemente lidar o administrador (e os seus milícias), fazendeiros, sobas e populações. «E mais os que não gostavam de nós, como alguns camionistas, fazendeiros e IN´s. Havia muitos para quem não dava mesmo sorrir muito», comentou Raúl Corte, em tempos falando a este blogue.

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