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| A chegada dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 ao primeiro encontro de convívio. A 9 de Setembro de 1995, hoje se fazem 30 anos! |
Aos dias 9 de Setembro de 1995, um sábado de há 30 anos, celebrou-se em Águeda a primeira comunhão de reencontro de todos os que, das 4 Companhias do BCAV. 8423, puderam partilhar-se num convívio que foi memorável e grávido de emoções.
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| O furriel Viegas «deu», a 9 de Setembro de 1995 no primeiro encontro do BCAV. 8423, que reuniu mais de 300 pessoas |
Reuniu mais de 300 pessoas, entre
militares e civis, fazendo memória do nossa jornada africana do Uíge angolano.
A vontade, o gosto, o prazer, a alegria de todos, tem levado a que, ano atrás de ano, Companhia por Companhia, os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 se reencontrem e se façam meninos-soldados, os meninos-soldados que quase infantilmente lembram, ao pormenor, a epopeica história de que todos fomos actores nos memoráveis anos de 1974/75 - quando, por terras d´África, nascia um novo país. A nossa saudosa e querida Angola.
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| Os furriéis milicianos Carlos Letras e António Cruz (e esposa), ambos da 2ª. CCAV. 8423, no primeiro encontro dos Cavaleiros do Norte, a 09/09/1995 |
Angola só nos nos honra !
O encontro de há 30 anos - como o tempo voou... -, decorreu na Estalagem da Pateira, organizado pelo (ex-furriel) Viegas.
Participaram mais de 300 pessoas, entre ex-militares do BCAV. 84232 e familiares.
O momento mais emotivo foi o da chamada do António Santana Cabrita, soldado básico, para, em nome de todos os Cavaleiros do Norte, entregar uma peça de faiança de Águeda ao comandante Almeida e Brito.
Participaram mais de 300 pessoas, entre ex-militares do BCAV. 84232 e familiares.
O momento mais emotivo foi o da chamada do António Santana Cabrita, soldado básico, para, em nome de todos os Cavaleiros do Norte, entregar uma peça de faiança de Águeda ao comandante Almeida e Brito.
«Simbolizamos neste gesto, de partilha entre a menos alta e a mais alta patente do BCAV. 8423, a comunhão de responsabilidades e solidariedade que nos levou e nos trouxe da jornada africana de Angola», disse o ex-furriel Viegas, anunciando um momento que foi intensamente vivido e aplaudido.
O comandante Almeida e Brito, por sua vez, sublinhou as virtudes militares e a soberana jornada africana dos Cavaleiros do Norte pelos chãos do Uíge angolano. «A missão que nos levou a Angola só nos honra. Cumprimo-la com elevação e patriotismo, em momentos dramáticos, que exaltaram a capacidade, competência e desprendimento de todos nós», disse Almeida e Brito, fartamente aplaudido.
Bons tempos! E já lá vão 30 anos!




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