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O BC 12 do lado da cidade de Carmona |
Os meados de Maio de 1975, há 50 anos..., foram tempo de a missão dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 ser, e citamos o livro «História da Unidade», «procurar posição de isenção», com a sua diária actuação «orientada no sentido do cumprimento da sua missão».
E, aliás, não poderia ser outra!
Todavia, «viu sempre escolhos diversos a vencer, viu e sentiu ameaças, foi alvo de vexames, mas sobretudo foi sempre apelidada de partidária».
Partidária e alegadamente a favor do MPLA de Agostinho Neto contra a FNLA de Hoden Roberto - que era a força dominante da província/distrito do norte de Angola.
Consequentemente, por isso mesmo e continuamos a citar o livro «HdU», «viu as suas actividades mal aceites, ainda que não suscite quaisquer dúvidas quanto à sua isenção».
Os Cavaleiros do Norte de há 50 anos e na cidade de Carmona, actual Uíge, mesmo assim, «não esmorecendo e expondo os seus problemas, mas cumprindo a sua missão» começaram, todavia, a sentir-se «desautorizados e alvo de atropelos», o que, e de novo citamos o «LdU», «levou publicamente a se afirmar viver uma «ilha da FNLA», com todas as inconvenientes posições» que daí adviam».
Hoje, 50 anos depois, sobre isso não temos quasquer dúvidas e devemos prestar homenagem à capacidade e competência do então tenente-coronel Almeida e Brito - o comandandante do BCAV. 8423.
Muitos..., dezenas, centenas, milhares de civis..., de todas as raças e credos, a ele ficaram a dever a vida!
E, aliás, não poderia ser outra!
Todavia, «viu sempre escolhos diversos a vencer, viu e sentiu ameaças, foi alvo de vexames, mas sobretudo foi sempre apelidada de partidária».
Partidária e alegadamente a favor do MPLA de Agostinho Neto contra a FNLA de Hoden Roberto - que era a força dominante da província/distrito do norte de Angola.
Consequentemente, por isso mesmo e continuamos a citar o livro «HdU», «viu as suas actividades mal aceites, ainda que não suscite quaisquer dúvidas quanto à sua isenção».
Os Cavaleiros do Norte de há 50 anos e na cidade de Carmona, actual Uíge, mesmo assim, «não esmorecendo e expondo os seus problemas, mas cumprindo a sua missão» começaram, todavia, a sentir-se «desautorizados e alvo de atropelos», o que, e de novo citamos o «LdU», «levou publicamente a se afirmar viver uma «ilha da FNLA», com todas as inconvenientes posições» que daí adviam».
Hoje, 50 anos depois, sobre isso não temos quasquer dúvidas e devemos prestar homenagem à capacidade e competência do então tenente-coronel Almeida e Brito - o comandandante do BCAV. 8423.
Muitos..., dezenas, centenas, milhares de civis..., de todas as raças e credos, a ele ficaram a dever a vida!
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