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| Furriel Américo Rodrigues |
O furriel miliciano Américo Joaquim da Silva Rodrigues foi atirador de Cavalaria e combatente da 1ª. CCAV. 8423. Faleceu há 7 anos, no dia 30 de Agosto de 2018 e vítima de doença.
Cavaleiro do Norte da mítica Fazenda de Zalala, também jornmadeou por Vista Alegre/Ponte do Dange, Songo e Carmona, por lá se notabilizando como gestor da vagomestria, função que assumiu de «maneira eficiente e dedicada», como se lê no louvor do comandante do BCAV. 8423, apesar de serem «funções que estavam fora da sua especialidade, mas para as quais houve que ser nomeado».
O louvor foi publicado na OS nº. 165 e precisa que o furriel Rodrigues «impôs-se à consideração da subunidade, o que leva a afirmar ter sido preciosa a sua colaboração, pelo muito que contribuiu para facilitar a acção do comando» - a do capitão miliciano Castro Dias.
«Apreciado pela colaboração prestada aos seus superiores, não é menos verdade que de igual modo viu os seus serviços serem sempre desejados e compreendidos pelos seus subordinados, razões estas que, na mais elementar justiça, conduzem a público apreço das suas actividades militares», conclui o louvor do comando do BCAV. 8423.
Companheiro maior da jornada africana do Uíge angolano, foi dinamizador permanente e activo dos vários encontros anuais da 1ª. CCAV. 8423. Sempre colaborante, amigo e camarada!
Hoje, aqui e sempre, o recordamos com saudade. RIP!!!
Cavaleiro do Norte da mítica Fazenda de Zalala, também jornmadeou por Vista Alegre/Ponte do Dange, Songo e Carmona, por lá se notabilizando como gestor da vagomestria, função que assumiu de «maneira eficiente e dedicada», como se lê no louvor do comandante do BCAV. 8423, apesar de serem «funções que estavam fora da sua especialidade, mas para as quais houve que ser nomeado».
O louvor foi publicado na OS nº. 165 e precisa que o furriel Rodrigues «impôs-se à consideração da subunidade, o que leva a afirmar ter sido preciosa a sua colaboração, pelo muito que contribuiu para facilitar a acção do comando» - a do capitão miliciano Castro Dias.
«Apreciado pela colaboração prestada aos seus superiores, não é menos verdade que de igual modo viu os seus serviços serem sempre desejados e compreendidos pelos seus subordinados, razões estas que, na mais elementar justiça, conduzem a público apreço das suas actividades militares», conclui o louvor do comando do BCAV. 8423.
Companheiro maior da jornada africana do Uíge angolano, foi dinamizador permanente e activo dos vários encontros anuais da 1ª. CCAV. 8423. Sempre colaborante, amigo e camarada!
Hoje, aqui e sempre, o recordamos com saudade. RIP!!!

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