CAVALEIROS DO NORTE!! Batalhão de Cavalaria 8423, última guarnição militar portuguesa nas terras uíjanas de Quitexe, Zalala, Aldeia Viçosa, Santa Isabel, Vista Alegre, Ponte do Dange, Songo e Carmona! Em Angola, anos de 1974 e 1975!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

4 952 - Os verdes anos de Cavaleiros do Norte! O Governo de Transição de Angola!



Grupo de Transmissões, e outros Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423, na uíjana vila
 do Quitexe. Há 47/48 anos!
Manuel Vieira
Licínio Jordão

O mês de Janeiro de 1975 aproximava-se do fim e, no dia 30, quatro Cavaleiro do Norte festejaram anos: o furriel miliciano Victor Costa (de que já ontem aqui falámos), o 1º.  cabo Jordão e os soldados Vieira e Soares.
Manuel da Costa Vieira era clarim da CCS, no Quitexe, e regressou a Portugal no dia 8 de Setembro desse 1975. Comemorou 23 anos e vive agora,  fazer 68, em Pinheiro, do município
Victor Costa
de Penafiel!
Américo Rocha Soares foi soldado atirador de Cavalaria da 1ª. CCAV. 8423, a de Zalala, e voltou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975, a  Cabeça Santa, também em Penafiel. Sabemos que faleceu em data desconhecida de 2004. RIP!!!
Licínio da Silva Jordão foi 1º. cabo apontador de metralhadoras da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa, e regressou a Portugal no dia 10 de Setembro de 1975, ao lugar de Cipreste, freguesia do Louriçal, concelho de Pombal.
Vive agora em Marinha das Ondas, na Figueira da Foz, para onde vai o nosso abraço de parabéns. Mais novo, festeja 67 anos. Parabéns!
Governo de Transição de Angola

Posse do Governo de
Transição de Angola

O dia 30 de Janeiro de há 45 anos foi véspera da posse do Governo de Transição de Angola, em Luanda.
Luanda, expectando esse dia histórico, teve, porém, uma noite de algum sobressalto, já que, numa cadeia civil, houve um motim que implicou a intervenção das Forças Armadas Portuguesas, com tiros para o ar. Patrulhas da FNLA e do MPLA acorreram ao local e dois reclusos ficaram feridos e alguns outros conseguiram evadir-se, durante a insurreção. 
O motim reclamava uma amnistia, pela tomada de posse do Governo de Transição. A cidade, todavia e fora neste incidente, «estava calma», segundo relatava o Diário de Lisboa.

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