Furriéis milicianos à porta da messe de sargentos do Quitexe. Atrás, Fernando Pires (que hoje festeja 70 anos em S. Domingos de Rana) e Luís Costa (Morteiros), Graciano, Fernandes, Carvalho, Rocha e 1º. sargento Marchã. Ao meio, Cardoso, G. Lopes, NN (de boca tapada) e Viegas. À frente, Abrantes (de cachimbo), Rabiço e Bento |
A noite de há 48 anos, dia 17 de Fevereiro de 1974, foi um domingo e tempo de muitos mobilizados do BCAV. 8423 começarem a chegar ao Destacamento do RC4, em Santa Margarida, a partir de onde, na manhã seguinte, iam começar os exercícios finais da Escola de Recrutas.
Até à sexta-feira seguinte, dia 22, pela Mata do Soares adentro, sem hora e sem nada planificado, do conhecimento dos jovens futuros combatentes e Cavaleiros do Norte do Uíge angolano.
A chegada dos mais de 300 homens ao Campo Militar de Santa Margarida, onde se aquartelava o RC4 (a nossa unidade mobilizadora), foi a conta-gotas e prolongou-se pela noite fora, até à madrugada do dia 18 - de comboio, autocarro, automóvel e até de motorizada. De todo o lado do Portugal europeu.
Os também chamados exercícios de campo, segundo a Ordem de Serviço nº. 4, do RC4, de 6 de Março de 1974, envolveram já os quadros não especialistas - os futuros atiradores de Cavalaria, ao tempo integrantes de três Esquadrões de Instrução (4º., 5º. e 6º.), que seriam as futuras 1ª. CCAV., 1ª. CCAV. e 3ª. CCAV. 8423.
O Pelotão de Reconhecimento, Serviços e Informação - o PELREC - apenas tinha quatro quadros: os milicianos e futuros alferes Garcia e furriéis Monteiro, Viegas e Neto. O 1º.s cabos e soldados seriam depois «mobilizados» das três companhias operacionais para a CCS.
Até à sexta-feira seguinte, dia 22, pela Mata do Soares adentro, sem hora e sem nada planificado, do conhecimento dos jovens futuros combatentes e Cavaleiros do Norte do Uíge angolano.
A chegada dos mais de 300 homens ao Campo Militar de Santa Margarida, onde se aquartelava o RC4 (a nossa unidade mobilizadora), foi a conta-gotas e prolongou-se pela noite fora, até à madrugada do dia 18 - de comboio, autocarro, automóvel e até de motorizada. De todo o lado do Portugal europeu.
Os também chamados exercícios de campo, segundo a Ordem de Serviço nº. 4, do RC4, de 6 de Março de 1974, envolveram já os quadros não especialistas - os futuros atiradores de Cavalaria, ao tempo integrantes de três Esquadrões de Instrução (4º., 5º. e 6º.), que seriam as futuras 1ª. CCAV., 1ª. CCAV. e 3ª. CCAV. 8423.
O Pelotão de Reconhecimento, Serviços e Informação - o PELREC - apenas tinha quatro quadros: os milicianos e futuros alferes Garcia e furriéis Monteiro, Viegas e Neto. O 1º.s cabos e soldados seriam depois «mobilizados» das três companhias operacionais para a CCS.
Agostinho Belo |
Belo, furriel de Santa
Isabel, 70 anos no Retaxo!
O furriel miliciano Agostinho Pires Belo, da 3ª. CCAV. 8423, comemora 70 anos a 17 de Fevereiro de 2022. Hoje mesmo!
Vagomestre de especialidade militar, foi Cavaleiro do Norte da Fazenda Santa Isabel - e depois do Quitexe e Carmona -, tendo regressado a Portugal no dia 11 de Setembro de 1975 - no final da sua jornada africana que o levou por terras do norte uíjano de Angola.
Profissionalmente, fez carreira como funcionário público (de Finanças) e, já aposentado há vários anos, mora no seu natal Retaxo, em Castelo Branco. Com ele falámos há momentos e está que nem um pero: saudável e muitíssimo bem disposto - o que é um privilégio!
O nosso abraço de parabéns vai para lá e para ele, renovado e embrulhado no desejo de que esteja de boa saúde e melhor disposição.
Fernando Pires em 2019 |
Pires, furriel dos Morteiros, 70
anos em S. Domingos de Rana!
O furriel miliciano Fernando de Freitas Reimão Pires, do Pelotão de Morteiros 4281, festeja 70 anos a 17 de Fevereiro de 2022.
Contemporâneo e anfitrião dos Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423, a do Quitexe, passou depois por Carmona - antes do seu regresso a Portugal, no final da sua comissão angolana.
Natural da cidade do Porto, foi profissional da GNR, atingindo a patente de sargento-mor, depois de várias e sucessivas missões militares que o levaram a vários teatros de guerra espalhados pelo mundo. A Timor e Bósnia, por exemplo.
Desportista veterano de prática comum de atletismo, ora em S. Domingos de Rama, no município de Cascais, já aposentado, para onde vai o nosso abraço de parabéns!
Desportista veterano de prática comum de atletismo, ora em S. Domingos de Rama, no município de Cascais, já aposentado, para onde vai o nosso abraço de parabéns!
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