O furriéis Dias (mecânico) e Queirós na picada
de Zalala. Alguém (re)conhece os três militares que estão atrás?
A mítica picada de Zalala não era das mais simpáticas e por ela se sentiram muito suores de medo, momentos de tensão e mil perigos. Por uma vez, aconteceu ao PELREC, suar de medo por causa de uns tiros que, afinal, eram de caçadores mas nos valeram cambalhotas de defesa pela chão quente da terra vermelha de Angola.
Havia também avarias mecânicas. E acidentes! Como o que a imagem mostra, com um grupo da 1ª. CCAV. 8423 a «remediar» uma saída do trilho de um «burro de mato) - o Unimog! Ficou ali pendurado na berma da «ponte» e foi preciso rebocá-lo com uma Berliet.
Repare-se no ar descontraído dos garbosos militares de Zalala, mostrando que o medo não lhe metia medo e que estavam ali para o que desse e viesse.
Foi com esse espírito irmão - por vezes até demasiadamente descontraído! - que os Cavaleiros do Norte passaram os seus 15 meses da jornada angolana.
- A PRIMEIRA ida a Zalala. Ver AQUI
- INCÊNDIOS na picada de Zalala: VER AQUI
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