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| O furriel João Dias junto da vedação do quartel do Songo onde, a 12/13 de Maio de 1975, partiu um pulso. Mas de 45 anos depois, deu um trambolhão que lhe está a «dar água» pelo nariz e pelo braço. É a vida!!! |
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| Os alferes milicianos João Leite, comandante do Pelotão de Morteiros 4281, Jaime Ribeiro (sapador) e António Garcia (PELREC) |
Os «morteiros» eram comandados pelo alferes miliciano João Leite, açoriano que agora empresário nos Estados Unidos, e já estavam na vila quitexana quando os Cavaleiros do Norte lá chegaram, a 6 de Junho de 1974. E começaram a sair do Quitexe a 20 de Dezembro, na sua rotação para a capital do Uíge.
O quadro do PELMOR 4281 incluía o 2º. sargento Fernando Gomes e os furriéis milicianos Luís Filipe Costa e Fernando Reimão Pires.
O furriel Costa lembrou-nos que o pelotão tinha partido para Angola a 16 de Abril de 1974 e que «estagiaram» alguns dias no Campo Militar do Grafanil, nos arredores de Luanda e antes de seguirem para o Quitexe, onde substituíram o Pelotão de Morteiros 3095, que já lá estava há 28 meses, entre 1972 e 1974.
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| O furriel Costa e o braço que (não) foi partido |
O trambolhão, o nariz e o
braço do furriel João Dias
O furriel João Dias, especialista de transmissões da 1ª. CCAV. 8423, já teve alta hospitalar, depois de internamento provocado por uma queda nas escadas de um prédio em Vila Nova de Gaia.
Monteiro, 1º. cabo da CCS,
69 anos em VN de Gaia !
O 1º. cabo João Fernando Carvalho Dias Monteiro, da CCS do BCAV. 8423, está hoje em festa, dia 4 de Janeiro de 2021: comemora 69 anos.
Popularizado como o Gasolinas, foi especialista de combustíveis e lubrificantes dos Cavaleiros do Norte (daí ser conhecido como Gasolinas) e regressou a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975, ao lugar de Braz de Oleiros, freguesia de Águas Santas, na Maia.
«Foi um trambolhão, á saída da casa do meu filho, parti o braço e o nariz teve de ser intervencionado com cirurgia plástica», disse-nos o João Dias, que agora aguarda para saber se terá de ser operado ao braço - que traz engessado.
O acidente foi a 18 de Dezembro, quando descia as escadas e galgou dois degraus (estreitos) uma só passada. A queda foi inevitável, de cima para baixo. Esteve internado até 31 de Dezembro, quando teve alta hospitalar.
Vai tudo correr bem.
O acidente de agra fez recordar o que, aí por 12 ou 13 de Maio de 1975, ele mesmo teve no Songo, ao sair pela parte lateral à cancela da entrada do quartel. Desconhecendo que o capim escondia arame, deu um bruto de um trambolhão, que lhe provocou uma fratura de um dos ossos do pulso esquerdo.
O enfermeiro Barreto, recentemente falecido, logo o assistiu no quartel, mas no dia seguinte teve de ir ao hospital de Carmona, onde lhe imobilizaram o braço. A fotografia maior mostra o Dias, no local do «crime», uma semana depois.
A história é esta, igual a muitas outras. Estava para vir a outra - a que envolve o furriel Victor Costa que, numa daquelas brincadeiras da idade e da época, resolveu tirar uma fotografia com o braço do... Dias. É a que se vê aqui ao lado.
«Tratou-se de um arranjo, na tomada de vistas, porque na altura desconhecíamos as técnicas laboratoriais de manipulação fotográfica e de fotografia digital nem sequer se falava», recorda o Dias.
O certo é que o Costa, por brincadeira que se viria a tornar complicada, enviou a fotografia aos pais e teve, depois, dificuldade em convencê-los de que o braço não era o dele. E não convenceu!!!
A dúvida só foi esclarecida em Maio de 2013, nada mais nada menos que 38 anos depois!!!, quando o Dias se encontrou com o Costa, em Odivelas, e o «caso» foi lembrado. «Conheci a mãe do Costa, a sra. D. Blandina, foi recordada a história e confirmado o episódio e, de uma vez por todas, confirmada a realidade», disse o Dias, que agora, quase 46 anos depois, volta a sofrer acidente por queda que lhe «danifica» o físico.
A história é esta, igual a muitas outras. Estava para vir a outra - a que envolve o furriel Victor Costa que, numa daquelas brincadeiras da idade e da época, resolveu tirar uma fotografia com o braço do... Dias. É a que se vê aqui ao lado.
«Tratou-se de um arranjo, na tomada de vistas, porque na altura desconhecíamos as técnicas laboratoriais de manipulação fotográfica e de fotografia digital nem sequer se falava», recorda o Dias.
O certo é que o Costa, por brincadeira que se viria a tornar complicada, enviou a fotografia aos pais e teve, depois, dificuldade em convencê-los de que o braço não era o dele. E não convenceu!!!
A dúvida só foi esclarecida em Maio de 2013, nada mais nada menos que 38 anos depois!!!, quando o Dias se encontrou com o Costa, em Odivelas, e o «caso» foi lembrado. «Conheci a mãe do Costa, a sra. D. Blandina, foi recordada a história e confirmado o episódio e, de uma vez por todas, confirmada a realidade», disse o Dias, que agora, quase 46 anos depois, volta a sofrer acidente por queda que lhe «danifica» o físico.
São os ossos da vida! Rápidas melhoras, ó Dias!
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| João Monteiro em 2019 |
Monteiro, 1º. cabo da CCS,
69 anos em VN de Gaia !
O 1º. cabo João Fernando Carvalho Dias Monteiro, da CCS do BCAV. 8423, está hoje em festa, dia 4 de Janeiro de 2021: comemora 69 anos.
Popularizado como o Gasolinas, foi especialista de combustíveis e lubrificantes dos Cavaleiros do Norte (daí ser conhecido como Gasolinas) e regressou a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975, ao lugar de Braz de Oleiros, freguesia de Águas Santas, na Maia.
Trabalha na área oficinal-auto, é amante da pesca e da caça, conviva habitual dos encontros anuais da CCS (não falha um...) e vive agora em Vila Nova de Gaia, para onde vai o nosso abraço de parabéns!
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