Hoje mesmo!
Oficial de Infantaria, era licenciado em Geologia pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e, na jornada africana do nortenho Uíge angolano, foi louvado porque «sempre soube orientar a sua subunidade para o cumprimento das missões que lhe foram confiadas, muito embora nem sempre em condições favoráveis, quer devido ao isolamento inicial em que a Companhia viveu, quer depois devido a ter transitado para zonas particularmente delicadas».
O louvor foi publicado na Ordem de Serviço nº. 174 do BCAV 8423 e sublinha também que «foi zelador do cumprimento do processo de descolonização», para além de ser «disciplinado, de lealdade vincada» e também de «não olhar a esforços para tornear as dificuldades logísticas por vezes vividas».
A sua subunidade também jornadeou por Vista Alegre/Ponte do Dange, Songo e Carmona e regressou a Portugal no dia 9 de Seembrode 1975.
Oficial de Infantaria, era licenciado em Geologia pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e, na jornada africana do nortenho Uíge angolano, foi louvado porque «sempre soube orientar a sua subunidade para o cumprimento das missões que lhe foram confiadas, muito embora nem sempre em condições favoráveis, quer devido ao isolamento inicial em que a Companhia viveu, quer depois devido a ter transitado para zonas particularmente delicadas».
O louvor foi publicado na Ordem de Serviço nº. 174 do BCAV 8423 e sublinha também que «foi zelador do cumprimento do processo de descolonização», para além de ser «disciplinado, de lealdade vincada» e também de «não olhar a esforços para tornear as dificuldades logísticas por vezes vividas».
A sua subunidade também jornadeou por Vista Alegre/Ponte do Dange, Songo e Carmona e regressou a Portugal no dia 9 de Seembrode 1975.
Já aposentado, Castro Dias fez vida profissional na área do ensino e também foi dirigente sindical.
Os nossos parabéns!
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