A picada do Liberato (foto da net, em cima) e
monumento de evocação dos mortos daquela zona de acção
monumento de evocação dos mortos daquela zona de acção
A 26 de Agosto de 1974, iniciaram.se os trabalhos de arranjo da picada para a Fazenda do Liberato, onde se aquartelava a CCAC. 209/RI 21.
O arranjo da rede estradal era um dos principais propósitos do tempo, a cargo da Junta Autónoma de Estradas de Angola (JAEA) e cabendo às NT fazer a respectiva cobertura de segurança - com a respectiva protecção de escoltas militares. A 23, tinham terminado os trabalhos de arranjo do itinerário de Zalala (onde estava a 1`. CCAC.) e continuava, os da chamada estrada do café - que liga(ga) Carmona (Uíge) a Luanda, em asfalto e passado pelo Quitexe. Os trabalhos concentravam-se no troço entre Vista Alegre e a Ponte do Dange - limite da nossa zona de acção.
O tempo de Agosto de 1974 (como aqui já foi dito) foi também de visitas do Comando do BCAV. 8423 a diversas unidades. No dia 8 a Zalala, a 22 em Aldeia Viçosa e Liberato. E visitas a fazendas: Guerra (dia 16), Antoave (20) e Rio Duízo (24).
Um ano depois, com todo o Batalhão aquartelado no campo Militar do Grafanil, estava cada vez mais próximo o dia do regresso a Lisboa: 8 de Setembro, no navio Niassa. A data e o meio viriam a ser alterados: foi de aviºao, com a CCS a sair de Luanda naquele dia.
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