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Os furriéis milicianos Mosteias e Viegas, à porta da secretaria da CCS do BCAV. 8423, na Avenida do Quitexe (1974) |
Não resistiu a doença que, em finais de Dezembro anterior, quando morava em Vila Nova de Santo André e trabalhava em Sines, o «atirou» para uma cama do Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago de Cacém.
Alemtejano de Cabeção, em Moura, foi um dos grandes e maiores Cavaleiros do Norte, um companheiro de sempre, um amigo imortal!
Soubemos da sua doença a 2 de Janeiro desse ano de 2013, quando lhe ligámos para o abraço de parabéns pelos 61 anos que (ele) fazia nesse dia!
Já estava internado no Hospital do Litoral Alentejano e falou-nos da doença, diminuindo-lhe a gravidade e gracejando, até, com a forma como com ele lidavam os médicos.
Companheiros da jornada africana do Uíge Angolano testemunharam-lhe, nesse intervalo de tempo, toda a solidariedade que tanto merecia, encorajando-o para o combate que travava.
Faleceu há 12 anos, precisamente há 12 anos e «derrotado» pela grave doença que levou à hospitalização. Hoje, como nesse dia, deixamos aqui a palavra que define a imortalidade do Mosteias, entre os Cavaleiros do Norte: SAUDADE!!!
Eterna SAUDADE!!
Soubemos da sua doença a 2 de Janeiro desse ano de 2013, quando lhe ligámos para o abraço de parabéns pelos 61 anos que (ele) fazia nesse dia!
Já estava internado no Hospital do Litoral Alentejano e falou-nos da doença, diminuindo-lhe a gravidade e gracejando, até, com a forma como com ele lidavam os médicos.
Companheiros da jornada africana do Uíge Angolano testemunharam-lhe, nesse intervalo de tempo, toda a solidariedade que tanto merecia, encorajando-o para o combate que travava.
Faleceu há 12 anos, precisamente há 12 anos e «derrotado» pela grave doença que levou à hospitalização. Hoje, como nesse dia, deixamos aqui a palavra que define a imortalidade do Mosteias, entre os Cavaleiros do Norte: SAUDADE!!!
Eterna SAUDADE!!
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