CAVALEIROS DO NORTE!! Batalhão de Cavalaria 8423, última guarnição militar portuguesa nas terras uíjanas de Quitexe, Zalala, Aldeia Viçosa, Santa Isabel, Vista Alegre, Ponte do Dange, Songo e Carmona! Em Angola, anos de 1974 e 1975!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

- Há 51 anos: O emblema o BCAV. 8423! Cavaleiros com incertezas quanto ao seu futuro!


O alferes miliciano Barros Simões foi
o autor do emblema do BCAV. 8423

O emblema do BCAV.
8423 foi apresentado
há 51 anos!

O emblema do Batalhão de Cavalaria 8423, «servindo o lema «Perguntai ai Inimigo Quem Somos», pertença das Tradições do RC4», foi conhecido a 11 de Fevereiro de 1974.
Há precisamente 51 anos!
O desenho final é da autoria do então aspirante a oficial miliciano e futuro alferes miliciano Mário José Barros Simões, atirador de Cavalaria da 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda Santa Isabel.
«O comandante Almeida e Brito sabia que eu trabalhava na área das artes gráficas, deu-me as indicações e desenhei-o», disse Barros Simões, há já algum tempo, quando lhe perguntámos pela forma como foi criado o emblema dos futuros Cavaleiros do Norte.
«Com as dicas recebidas, fui-o aperfeiçoando até ao produto final», explicou este oficial miliciano da 3ª. CCAV. 8423, agora morador nas Caldas da Raínha.
O que se tornou símbolo dos Cavaleiros do Norte!

O emblema foi projetado para «plena identificação com a sua unidade mobilizadora» - o RC4 -, a fundo preto (assim como o guião), «enquanto que as Companhias adoptaram as cores vermelha (a 1ª. CCAV. 8423), a azul (a 2ª. CCAV. 8423) e a castanha (a 3ª. CCAV.)», respectivamente as da Fazenda Maria João (Zalala, do capitão Castro Dias), vila de Aldeia Viçosa (do capitão José Manuel Cruz) e Fazenda Santa Isabel (do capitão José Paulo Fernandes).
A CCS - Companhia de Comando e Serviços, a do capitão António Martins de Oliveira e aquartelada no Quitexe, assumiu, naturalmente, o símbolo/emblema do BCAV. 8423.
O objectivo inicial foi «instituir o espírito de corpo ao BCAV., de modo a que se constituísse num todo coeso, disciplinado e disciplinador», sublinha o livro «História da Unidade».

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