%20BBB%C2%B4BBB%20(3).jpg) | | O major Almeida e Brito, em 1968 e com o tenente-coronel António Amaral, comandante do BCAV. 1917 |
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O dia 3 de Abril de 2025 foi (é) uma quinta-feira de matar saudades e evocar memórias do Quitexe: em S. João de Loure, ao lado do rio Vouga, entre Águeda e Aveiro, no município de Albergaria-a-Velha. Por «mobilização» do César, que foi 1º. cabo telegrafista do BCAV. 1917 e «estacionou» pelo Quitexe por dois anos, entre Maio de 1967 e Maio de 1969. Regressou a Portugal no dia 6 de Junho de 1969. Com a CCS da sua unidade. César era (e é) alcunha militar de José Oliveira, por ela imortalizado até aos dias de hoje. Mora em Matosinhos. Manuel Branco é de S. João de Loure e pelos chão uíjanos do Quitexe foi 1º. cabo enfermeiro. Atraiu o grupo para o Restaurante Fortaleza, nesta localidade - onde hoje nos achámos. E já não é a primeira vez que o quarteto por lá se encontra. Joaquim Cunha foi condutor de ambulância e mora no Porto, companheiro continuado das viagens de saudade de César. Noel João é alentejano do Cercal e por este nome por lá «baptizado». Foi clarim no Quitexe, voltou a Angola depois da sua jornada militar e, como civil, trabalhou na área da veterinária - que continuou em Portugal, pela zona de Coimbra e actualmente, já aposentado, «aquartelado» em Canelas de Anadia. Dá-se o caso de o Fortaleza ser restaurante a escassos 50 metros da casa (que foi) da família da Amazona Viegas e, daí... e como se imagina, a convocação do furriel Viegas - que foi Cavaleiro do Norte da CCS do BCAV. 8423, herdeiro, 5 anos depois, das virtudes militares do BCAV. 1917, comandado pelo tenente-coronel António Manuel Pinto de Amaral. Curiosidade interessante: o comandante Almeida e Brito foi, enquanto major, oficial de operações do BCAV. 1917. Chegou ao Quitexe, em rendição individual, a 24 de Janeiro de 1968. Estas memórias, e outras..., foram hoje lembradas, entre emoções, uma boa ementa gastronómica e cantares alentejanos de Noel João. Foi um dia bonito, embrulhado de emoções e desfiar de enotivas saudade dos chãos uíjanos de Angola! Grande abraço para todos!!!
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