CAVALEIROS DO NORTE!! Batalhão de Cavalaria 8423, última guarnição militar portuguesa nas terras uíjanas de Quitexe, Zalala, Aldeia Viçosa, Santa Isabel, Vista Alegre, Ponte do Dange, Songo e Carmona! Em Angola, anos de 1974 e 1975!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

- ANO 1974: A inspecção à Escola de Recrutas do BCAV. 8423! Os «recuos» de 1975!


Cavaleiros do Norte da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa. Reconhecemos, em cima, o condutor Aniano e o
 mecânico Martins (de cabeça para baixo). Em baixo e da esquerda para a direita, o condutor Samuel, o Grave,
 o Antunes, o furriel Amorim Martins, o Oliveira, o 1º. cabo Martinho, o furriel Abel Mourato (que amanhã
  faria 72 anos e faleceu a 2 de Junho de 2020) e o Barbosa. Quem ajuda a identificar os restantes?

O tenente-coronel Almeida e Brito e o capitão
miliciano José Manuel Cruz, comandantes
do BCAV. 8423 e da 2ª. CCAV. 8423


Os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423, ao tempo em formação no Destacamento do RC4, no Campo Militar de Santa Margarida, foram alvo, a 23 de Janeiro de 1974, há 51 anos, de uma «inspecção normal de uma Escola de Recrutas».
A visita inspectiva esteve a cargo do coronel Magalhães Corrêa, da Direção da Arma de Cavalaria (DAC), e quando por lá se dava instrução aos futuros atiradores de Cavalaria, já mobilizados para Angola.
Um ano depois, e já por terras do norte de Angola, o comandante Almeida e Brito reuniu na uíjana Aldeia Viçosa com o capitão José Manuel Cruz, comandante da subunidade, e oficiais da 2ª. CCAV. 8423. Por, recorda-se do livro «História da Unidade», «necessidade de estabelecimento de contactos operacionais».
O encontro foi um de vários outros dessa época: à 1ª. CCAV. 8423, em Vista Alegre (dia 5 de Janeiro), ao Comando de Sector do Uíge (a 3, 7 e 28) e ao BC12 (dia 18). Já aqui oportunamente reportados.
Ao tempo, a actividade dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 - como por aqui também já tem sido recordado -, era «muito limitada, por falta de meios humanos», e, por outro lado, «quase somente conduzida ao longo do «alcatrão», em constantes patrulhamentos, apeados e auto, através dos quais se garante a nossa presença e a liberdade de itinerário».
Assim historia o livro «História da Unidade».


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