Notícia do «Diário de Lisboa» de 27 de Janeiro de 1975 |
Os tempos angolanos de há 50 anos e pelas bandas da capital Luanda não andavam muito pacíficos, ao contrário do nortenho Uíge por onde jornadeavam os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423.
Turbulentos, na verdade e nomeadamente na sequência do assalto da FNLA à Emissora Oficial de Angola e da detenção do jornalista António Cardoso.
Seguiram-se comunicados e acusações, nomeadamente da parte dos dirigentes do MPLA.
Outro foco de instabilidade era a entrada, em Angola, de forças da Revolta do Leste, liderada pelo dissidente Daniel Chipenda - que ao fim da tarde da véspera, domingo e na cidade do Luso (no leste) deu uma conferência de imprensa, à segunda tentativa - depois de conversações com oficiais portugueses e de o Exército Português ter malogrado a primeira, impedindo a entrada de homens armados da Revolta do Leste.
A Reuters, citada pelo «Diário de Lisboa» de 27 de Janeiro de 1975, citou Daniel Chipenda, que acusou as Forças Armadas Portuguesas de «bloquearem a minha entrada no país», mas garantiu que visitaria os centros urbanos de Angola «com ou sem autorização».
Seguiram-se comunicados e acusações, nomeadamente da parte dos dirigentes do MPLA.
Outro foco de instabilidade era a entrada, em Angola, de forças da Revolta do Leste, liderada pelo dissidente Daniel Chipenda - que ao fim da tarde da véspera, domingo e na cidade do Luso (no leste) deu uma conferência de imprensa, à segunda tentativa - depois de conversações com oficiais portugueses e de o Exército Português ter malogrado a primeira, impedindo a entrada de homens armados da Revolta do Leste.
A Reuters, citada pelo «Diário de Lisboa» de 27 de Janeiro de 1975, citou Daniel Chipenda, que acusou as Forças Armadas Portuguesas de «bloquearem a minha entrada no país», mas garantiu que visitaria os centros urbanos de Angola «com ou sem autorização».
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