Cavaleiros do Norte de SantaI Isabel, no Encontro de Castelo Branco, a 6 de Junho de 2014.
Em baixo, (os furriéis) António Flora e Agostinho Belo, os organizadores, com o José Carvalho (ao meio)
Só que, e volto a citar o Livro da Unidade, «daí resultou calma ainda mais fictícia e preocupante e, no rescaldo, a verdadeira conclusão é que, mais do que nunca, as NT estão a viver no reino da FNLA, isoladas, preocupadas, e quase sem encontrar motivações justificativas da sua estada, salvo que entendem de dever e necessária a sua permanência».
Por outras palavras, e vividas 39 anos depois, os Cavaleiros do Norte por lá teriam de continuar, contra tudo e todos, para assegurar o processo de descolonização. E fê-lo, leio de novo no Livro da Unidade, «demonstrando calma, sangue frio, verdadeiro sentido de missão, espírito de sacrifício».
Castelo Branco, 39 anos depois, foi tempo mais pacífico e calmo, com os Cavaleiros do Norte de Santa Isabel (a 3ª. CCAV. 8423, do capitão José Paulo Fernandes) a reviverem emoções e alegrias que o tempo não matou. Como mostram as imagens.
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