Portas de Zalala, na picada da dita, em cima. Os furriéis Dias (mecânico) e Queirós com uma avaria na mesma picada, na imagem do meio. Na de baixo, a mesma via em Dezembro de 2012 (de Carlos Ferreir). Clicar para a ampliar
A 18, por exemplo e como refere o Livro da Unidade, «iniciaram-se os trabalhos de reparação do itinerário para Zalala», a partir do Quitexe.
A estrada do café era (é) vital para a economia da província do Uíge. Escoava produtos (para Luanda e o seu porto, via exportação) e era a via utilizada para os abastecimentos - num vaivém de viaturas pesadas que dificilmente seria contabilizado ao dia e muito menos ao mês, ou ao ano!
A rede estradal era importamtíssima, daí se entendendo a permanente preocupação da JAEA em permanentemente a melhorar, nomeadamente as que ligavam os principais aglomerados urbanos - fossem em asfalto, fossem em terra batida, por onde «cavalgámos» muitos e muitos milhares de quilómetros, em patrulhas, escoltas, reabastecimentos e serviços de toda a natureza.
Os trabalhos de arranjo da picada para Zalala ficaram concluídos a 23 de Agosto.
- JAEA. Junta Autónoma
de Estradas de Angola.
Depois do arranjo da picada para Zalala, batemos o recorde de velocide, atingimos 20 Kms/hora, por aquelas bandas.
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