Estrada do café, no centro da vila. A padaria da esquerda não seria a antiga Geladinha do Quitexe?
Foto de Carlos Ferreira
O edifício da arrecadação de material e quartos dos oficiais milicianos dos Cavaleiros
do Norte foi totalmente destruído pelo incêndio de 17 de Janeiro de 1975 (foto de cima).
Os bombeiros acudiram a o incêndio (em baixo)
As boas notícias do Mosteias, felizmente, continuam vivas e activas. Ele vai mandar a doença à fava e saltar na frente dos nossos olhos com a raça felina do seu corpo de atleta e saúde mental forte. As marchas hospitalares que tem pela frente, não serão coisa que o batam.
Escapou, nesta agenda de memórias de Angola e do Quitexe, o célebre incêndio de 17 de Janeiro, na arrecadação de material edifício que era, também, a casa dos oficiais milicianos, registando-se «avultados prejuízos materiais». «Não houve possibilidade de evitar a destruição total do imóvel», lê-se no Livro da Unidade.
A 18, o comandante Almeida e Brito esteve no Comando de Sector, em Carmona, preparando a desejada partida para lá. Assim ia o mês de Janeiro de 1975, há 38 anos.
Lembro-me precisamente do incendio da arrecadação no Quitexe que foi precisamente no dia dos meus anos. A partida desejada para Carmona era no ano de 1975 e não 1985.Alfredo Coelho ( Buraquinho ).
ResponderEliminarEsta cantina é o ultimo edificio da saída de Quitexe, para UÌge. Ao lado é uma padaria, que já era nos tempos, penso eu.
ResponderEliminarA Geladinha do Quitexe ficava próxima da saída da vila para Luanda,quase frente ao hospital.
ResponderEliminarO estabelecimento que se vê na foto, do lado esquerdo, era no meu tempo a padaria do Tiburcio. Mais ao cimo,onde se vêm umas bandeiras, era o comando do meu Batalhão (BART786).
Caro Viegas:
ResponderEliminarA Geladinha do Quitexe ficava lá mais para a frente, relativamente perto do bar do Rocha.
Esta era a penúltima casa à saída para Carmona, transversal da enfermaria.
Aqui, nesta casa, cozia-se pão com toucinho e outras coisas leves, que nos aconchegavam o estômago a horas bem tardias, quando estávamos de serviço.
E quando não estávamos, também!
A. Casal