A estrada do café nos arredores do Quitexe (foto da net). em baixo, o mapa
da mesma estrada, que ia de Luanda a Carmona, com algumas povoações sublinhadas.
Povoações, entre outras, pelas quais jornadearam os Cavaleiros do Norte
Não era, na verdade, serviço por quem os Cavaleiros do Norte estivesse muito «apaixonados». Passavam-se horas a galgar quilómetros, no «pára-aqui-pára-ali», sempre com alguma tensão, nomeadamente, por estranho que pareça, com os motoristas de longo curso. Brancos!!! E as escoltas iam de Carmona a Quibaxe, Piri e Úcua, julgo mesmo que, nalguns (poucos) casos até ao Caxito.
Numa delas, entre Quitexe e Carmona, um deles chegou a apontar arma aos Cavaleiros do Norte do PELREC, que nada mais faziam que nãso fosse fazer a segurança do itinerário. Assim não entendia o homem, que nos tinha como «inimigos» e não nos poupou mimos, acusando-nos de cobardes e traidores. Ainda hoje estamos para saber porquê, já que a nossa jornada, por esta altura, era principalmente para garantir a segurança e as vidas dos civis - e nomeadamente dos portugueses europeus.
De Lisboa, chegavam notícias de um plenário do MFA e de uma manifestação contra os despedimentos, promovida pela extrema esquerda.
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