Viegas e Cardoso, dois Cavaleiros do Norte em Buarcos, na Figueira da Foz,
40 anos depois da «despedida» do Quitexe (em cima). O Cardoso, na
noite de passagem de ano de 1974 para 1975 (em baixo)
O dia de hoje foi de «altas cavalarias», com um salto à Figueira da Foz, onde, no fim da auto-estrada, ido eu de Coimbra, e para começar, me esperava o João Augusto Martins Cardoso. O Cardoso de Santa Isabel, da 3ª. CCAV. 8423, furriel miliciano de transmissões. E lá estava ele!!! Sem falhar!!!
A hora do almoço já ia bem atrasada (por causa de um compromisso que me atrasou no ISCAA de Coimbra), mas valeu pelas horas de muitas saudades que se mataram a refeiçoar e a evocar tempos da nossa jornada africana do norte de Angola, no Uíge! Foram horas de emoção!!! E de alegria!!! E de prazer!!!
Quis o João Cardoso presentear-nos, depois, com uma visita à sua casa de praia, em Buarcos, onde nos esperava Marília - sua conterrânea de Arganil, com quem argamassou paixão, ainda em Luanda, que os levou a um casamento que vai em 37 anos. Que deu frutos: as manas Maria João e Inês. Ambas licenciadas e que lhes deram os netos que são, nos dias de hoje, o encanto dos seus olhos e do seu amor de avôs.
Está bem de vida, o Cardoso! Aposentado do Estado, divide-se entre a sua residência habitual, em Coimbra (próximo do estádio), os prazeres da praia de Buarcos (por onde hoje «vadiámos») e a sua Arganil natal - onde mantém a casa de família.
A nossa jornada africana de Angola foi tema, óbvio, do alargado almoço e não escapou a memória dos nossos últimos dias de Fevereiro de 1975, há 40 anos!!!, quando, no Quitexe, dividimos espaço e conversas sobre o nosso futuro. E o de Angola!!!
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