O comandante Almeida e Brito, o soldado clarim Arman- do Silva e o capitão José Paulo Falcão no Quitexe |
O dia 21 de Agosto de 2017 (amanhã) assinala o 9º. aniversário da morte do furriel milicianos José Carlos Évora Soares, que foi Cavaleiro do Norte da 1ª. CCAV. 8423, a de Zalala.
O Évora Soares chegou ao BCAV. 8423 em Outubro de 1974, para render o
A Fazenda Antoave fica à saída do Quitexe para Carmona o lado da sanzala do Qui- toque e depois do Coale e Quimassabi |
Não regressou a Portugal na mesma data dos «zalala´s» (9 de Setembro de 1975), eventualmente por ter tempo de comissão diferente. Desconhecemos onde e as razões da sua morte. Morava em Loures.
Comandante A. Brito
na Fazenda Antoave
A 20 de Agosto de 1974, o comandante Almeida e Brito deslocou-se à Fazenda Antoave, de Matos Vaz & Cia, logo à saída do Quitexe, na estrada
Núcleo principal da Fazenda Ant |
Sempre na Estrada do Café passava-se o Talam-
banza e o Coale, cortando-se à direita - já por zona de picada e a uns 4 ou 5 quilómetros.
Era a zona do fértil vale do Loge e serra do Pingano, ode se localizavam outras fazendas, algumas delas visitadas pelos Cavaleiros do Norte: Pumbaloge (dos herdeiros do dr. Torres Garcia), Ferreira Lima. Marcelina Belo, Boja Santos, Carlos Gaspar e José Bastos, entre outras, e não necessariamente estas.
Este tipo de visitas, para além do interesse militar (que tivessem), tinha essencialmente um objectivo psicológico e social, aproximando populações da tropa - como tão bem sabia fazer o comandante do BCAV. 8423. A protecção militar era normalmente feita pelo PELREC e/ou Pelotão de Sapadores (da CCS), u pelo pelotão de uma das companhias operacionais quem ao mês, se aquartelavam no Quitexe, em destacamento.
Matos de Zalala, 65
anos em Lisboa!
Luís Artur Vasques Matos foi 1º. cabo escriturário da 1ª. CCAV. 8423, assim sendo Cavaleiro do Norte da mítica Fazenda Zalala - a do capitão Davide Castro Dias. Faz 65 anos no dia 21 de Agosto de 2017.
Não temos grandes memórias dele, sabendo-se - e isso é certo - que foi escriturário na secretaria do 1º. cabo Fialho Panasco e que era de Arroios, nos arredores de Lisboa. Lá voltou a 9 de Setembro de 1975 e, depois disso, nada mais soubemos dele. A ser vivo, como se espera, que receba o nosso abraço de parabéns! E nos dê notícias dele!
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