Os edifícios e pavilhões de Zalala, em 1974 (nas imagens de cima) e em 2012 (em baixo).
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Desse tempo e do que ali se vê agora, já só existem os armazéns assinalados com os números 1 e 2 (foto de baixo).
O bloco nº. 3, que era o da messe de sargentos e da secretaria, já não existe. O mesmo acontece com o da messe de oficiais (4) e a serração (5), onde, recorda o Ferreira «houve os ataques de 1961».
Os restantes pavilhões (fotos do meio e de cima), no geral, correspondem a casernas e zonas de serviço do aquartelamento. Já não existem.
É claro que sinto alguma tristeza por ter estado no Quitexe e nunca ter ido a Zalala. Naquele tempo os testemunhos que se ouviam eram de arrepiar o mais dos valentões. Julgo que quem lá esteve era assustador a mata que os rodeava. Como é triste a paisagem dos dias de hoje para a beleza do espaço que a 1ª companhia ocupava.
ResponderEliminarParabens ao Carlos Ferreira palas fotos e pela coragem de lá ter ido.
Abraço
Não sobra grande coisa!!
ResponderEliminarManPinto