Notícia do Diário de Lisboa sobre o julgamento e fuzilamento de 6 militantes do MPLA. Há precisamente 47 anos! |
O dia 27 de Agosto de 1975, já lá vão 47 anos..., fica para a história angolana como sendo o do primeiro julgamento de um tribunal popular, que condenou à morte 6 elementos das Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA),o exército do MPLA.
O julgamento decorreu no bairro Sambizanga, um dos vários dos subúrbios da capital angolana, sendo os 6 elementos acusados de «violarem, roubarem e assassinarem 11 pessoas». O tribunal, cuja composição desconhecemos, segundo o Diário de Lisboa então reportou, «pronunciou-se contra os réus, que foram fuzilados em público».
O MPLA, sobre os factos, emitiu um comunicado em que alertou os seus militantes para «a necessidade de cumprirem, integral e conscientemente, as disposições contidas nas leis de disciplina das FAPLA» e, por outro lado, reafirmou «mais uma vez», que «toda a infração a esse lei será punida com a justiça e a rigidez que ele permite e que a gravidade do caso impuser».
Violação do território angolano
por forças da África do Sul !
A 27 de Agosto de 1975, um comunicado do MPLA deu conta que, na véspera, forças militares sul-africanas «voltaram a violar a zona de Santa Clara, prosseguindo desta vez a sua marcha para Namacunde, em direcção a Chieve».
A primeiro violação do território angolano já teria acontecido no dia 21, pelo mesmo posto fronteiriço de Santa Clara, povoação que, relatava o Diário de Lisboa, «foi totalmente arrasada». A 27 de Agosto de há 46 anos e ainda segundo o comunicado do MPLA, «ameaçavam invadir Pereira d´Eça, capital do Cunene»,
distrito controlado pelo movimento
presidido por Agostinho Neto.
O Conselho de Ministros português, presidido pelo coronel Vasco Gonçalves (o 1º. Ministro de então), já na madrugada desse mesmo dia 27 de Agosto de 1975 - e após uma reunião de 15 horas, começada na véspera... e em Lisboa - aprovou a «emissão de obrigações da dívida pública até 5 milhões de contos, relativas às deslocações e assistência aos retornados nacionais».
Era, segundo o comunicado do Conselho de Ministros, o valor dos encargos previstos para o ano de 1975, «a realizar ou já assumidas». Por essa altura, recordemos, uma histórica ponte aérea estava a, diariamente, transportar milhares de civis de Angola para Lisboa. Os chamados «retornados».
A primeiro violação do território angolano já teria acontecido no dia 21, pelo mesmo posto fronteiriço de Santa Clara, povoação que, relatava o Diário de Lisboa, «foi totalmente arrasada». A 27 de Agosto de há 46 anos e ainda segundo o comunicado do MPLA, «ameaçavam invadir Pereira d´Eça, capital do Cunene»,
distrito controlado pelo movimento
presidido por Agostinho Neto.
O Conselho de Ministros português, presidido pelo coronel Vasco Gonçalves (o 1º. Ministro de então), já na madrugada desse mesmo dia 27 de Agosto de 1975 - e após uma reunião de 15 horas, começada na véspera... e em Lisboa - aprovou a «emissão de obrigações da dívida pública até 5 milhões de contos, relativas às deslocações e assistência aos retornados nacionais».
Era, segundo o comunicado do Conselho de Ministros, o valor dos encargos previstos para o ano de 1975, «a realizar ou já assumidas». Por essa altura, recordemos, uma histórica ponte aérea estava a, diariamente, transportar milhares de civis de Angola para Lisboa. Os chamados «retornados».
O furriel Machado, doutor de Portugal, desde Dezembro 2014 |
70 anos em Braga!!!
O furriel miliciano Manuel Afonso Machado, mecânico de armamento da CCS dos Cavaleiros do Norte, está em festa no dia da amanhã, que é 28 de Agosto de 2022: comemora 70 anos!
E é o organizador do encontro da CCS do BCAV. 8423.
Natural de Covelo do Gerez (Montalegre) é doutorado em Ciências Empresariais pela Universidade Fernando Pessoa, desde 10 de Dezembro de 2014. A tese foi «A avaliação da qualidade de serviço e da satisfação dos clientes da EDP Distribuição» - com a classificação máxima no grau pela Universidade Fernando Pessoa: aprovado por unanimidade do júri e com felicitações.
O Machado já era um dos primeiros a ter o grau de mestre pelo Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), de que é docente convidado, e o segundo antigo aluno Doutorado em Ciências Empresariais. É licenciado em Contabilidade, pós-graduado em Higiene e Segurança do Trabalho, especialista em Gestão de Empresas, Mestre em Gestão e Doutor em Ciências Empresariais.
Profissionalmente, é Técnico Superior de Higiene e Segurança do Trabalho, acreditado pela Autoridade das Condições de Trabalho (ACT). Tem publicados artigos da área da gestão, em revistas científicas da especialidade.
Mora em Braga e para ale vai o nosso grande abraço!
Natural de Covelo do Gerez (Montalegre) é doutorado em Ciências Empresariais pela Universidade Fernando Pessoa, desde 10 de Dezembro de 2014. A tese foi «A avaliação da qualidade de serviço e da satisfação dos clientes da EDP Distribuição» - com a classificação máxima no grau pela Universidade Fernando Pessoa: aprovado por unanimidade do júri e com felicitações.
O Machado já era um dos primeiros a ter o grau de mestre pelo Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), de que é docente convidado, e o segundo antigo aluno Doutorado em Ciências Empresariais. É licenciado em Contabilidade, pós-graduado em Higiene e Segurança do Trabalho, especialista em Gestão de Empresas, Mestre em Gestão e Doutor em Ciências Empresariais.
Profissionalmente, é Técnico Superior de Higiene e Segurança do Trabalho, acreditado pela Autoridade das Condições de Trabalho (ACT). Tem publicados artigos da área da gestão, em revistas científicas da especialidade.
Mora em Braga e para ale vai o nosso grande abraço!
Os 70 anos do Silva,
1º. cabo de Zalala !
O 1º. cabo Jorge Manuel da Silva, Cavaleiro do Norte, da 1. CCAV. 8423, a de Zalala, festeja 70 anos a 27 de Agosto de 2021.
Rádio-telegrafista de especialidade milita, regressou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975, ao Corvo da freguesia de Carquerê, em Resende, de onde é natural.
A vida «mobilizou-o» para Lisboa onde, por mais de 30 anos, foi recepcionista-chefe da Messe de Sargentos, na Rua Luciano Cordeiro. Agora já aposentado, divide-se entre o Cacém e a Ericeira, para onde vai o nosso abraço de parabéns pelos 70 anos que hoje comemora! E mais venham. E bons!
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