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Os furriéis milicianos Américo Rodrigues, Jorge Barata, José Louro, José Nascimento, Eusébio Martins, Manuel D. Dias, Victor Velez e Victor Costa, todos de Zalala. Já faleceram, o Rodrigues (a 20/08/2018), Barata (a 11/10)1997), Dias (a 20/10(2011) e Eusébio - neste caso, hoje se fazem 9 anos. Assim como Victor Guedes, em 1998 e que também hoje evocamos! RIP!!! |
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Furriéis de Zalala em Belmonte, Junho de 2012: De é, Manuel Pinto, Eusébio Martins (f. a 16/04/2014), Mota Viana e Américo Rodrigues (f. a 30/08/2018). Sentados, João Dias, Plácido Queirós e Jorge Barreto (f. a 02/11/2020). RIP!!! |
Eusébio Manuel Martins foi atirador de Cavalaria de especialidade militar e também jornaeou por Vista Alegre/Ponte do Dange, Songo e Carmona.
Natural de Caria, em Belmonte, morava nesta vila, onde foi funcionário da Escola Profissional Agrícola. A saúde começou a fragilizá-lo já em 2008, ano em que a má circulação sanguínea e os diabetes o levaram por 5 vezes às mesas de operações, acabando por perder a perna esquerda.
Nada, todavia, que lhe retirasse o entusiasmo e gosto de viver.
«Fiquei mais leve...», dizia-nos ele, por várias vezes e a esse tempo, ao telefone, sempre bem disposto e sem sombra de amargura que se lhe percebesse, sublinhando até, com ironia, que «a partir dos 50, vamos perdendo a validade».
«É como os iogurtes!!!...», acrescentava Eusébio, sempre com uma boa e sonora gargalhada.
Hoje e 9 anos passados da sua morte, aqui o recordamos com saudade, em memória de um bom companheiro da nossa jornada africana por terras do norte angolano. RIP!!
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| Cavaleiros do Norte da 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel: furriéis milicianos Agostinho Belo, Ângelo Rabiço, José Querido, Victor (falecido a 16 de Abril de 1998) e António Fernandes |
armamento pesado
de Santa Isabel!
O furriel miliciano Victor Mateus Ribeiro Guedes foi Cavaleiro do Norte da 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda Santa Isabel, ali e por toda a restante jornada africana de Angola - depois pela vida do Quitexe e pela cidade de Carmona -, servindo, sempre eficiente, como furriel miliciano especialista de armamento pesado.
Militar discreto e bom companheiro da nossa ida de mobilizados para Angola, regressou a Portugal no dia 11 de Setembro de 1975 e radicou-se na Travessa dos Remédios, freguesia de S. Sebastião da Pedreira, em Lisboa. Tinha 46 anos na altura da sua morte, nascido que foi a 27 de Maio de 1952. Hoje, o recordamos com saudade! RIP!!!
Antes, 24 anos antes, um grupo de combate da sua 3ª. CCAV. 8423, ao tempo já aquartelada no Quitexe, reforçou, como ntem já por aquilembrámos, a guarnição de Carmona e do BC12 - no dia 15 (para 16) de Abril de 1975, ainda eu (Viegas) e o António Cruz andávamos a laurear o queijo pela zona de Nova Lisboa, no planalto huambano e gozando o segundo mês de férias da nossa jornada africana de Angola.
O furriel miliciano Victor Mateus Ribeiro Guedes foi Cavaleiro do Norte da 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda Santa Isabel, ali e por toda a restante jornada africana de Angola - depois pela vida do Quitexe e pela cidade de Carmona -, servindo, sempre eficiente, como furriel miliciano especialista de armamento pesado.
Militar discreto e bom companheiro da nossa ida de mobilizados para Angola, regressou a Portugal no dia 11 de Setembro de 1975 e radicou-se na Travessa dos Remédios, freguesia de S. Sebastião da Pedreira, em Lisboa. Tinha 46 anos na altura da sua morte, nascido que foi a 27 de Maio de 1952. Hoje, o recordamos com saudade! RIP!!!
Antes, 24 anos antes, um grupo de combate da sua 3ª. CCAV. 8423, ao tempo já aquartelada no Quitexe, reforçou, como ntem já por aquilembrámos, a guarnição de Carmona e do BC12 - no dia 15 (para 16) de Abril de 1975, ainda eu (Viegas) e o António Cruz andávamos a laurear o queijo pela zona de Nova Lisboa, no planalto huambano e gozando o segundo mês de férias da nossa jornada africana de Angola.
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| Os alferes milicianos João Leite, comandante do PELMOR 4281, Jaime Ribeiro e António Garcia |
Os Morteiros do 4281
chegaram a Angola !
O Pelotão de Morteiros 4281 (PELMOR 4281), comandado pelo alferes miliciano João Leite, partiu para Angola a 16 de Abril de 1974, há 49 anos.
Chegados a Luanda e depois de ums dias de «estágio» no Campo Militar do Grafanil, anteciparam a partida para o Quitexe - onde, a partir de 6 de Junho, foi contemporâneo dos Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423.
O alferes João Leite era (é) açoriano e desde há muitos anos que está radicado nos Estados Unidos, em San Lorenzo, na Califórnia, onde é empresário de tecnologias de informação.
O PELMOR 4281 tinha nos seus quadros o 2º. sargento Fernando Gomes (que lá vivia com a esposa) e era Comando de formação militar mas em Angola era o responsável pela secretaria, e os furriéis milicianos Luís Filipe dos Santo Costa e Fernando de Freitas Reimão Fernando Pires, os operacionais.
O PELMOR 4281 aquartelou-se no Quitexe até 4 de Janeiro de 1975, onde foi companheiro dos Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423, começando a sua rotação para Carmona a 20 de Dezembro anterior e para o BC12 - onde nos vot+amos a encponttar a 2 de Março de 1975.
Alferes-médico Campos,
79 anos em Coimbra !
O alferes miliciano médico António Honório de Campos festeja hoje 79 anos, em Coimbra.
Substituiu o capitão Manuel Leal na CCS e serviu também as 2ª. CCAV., de Aldeia Viçosa, e a 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel, e com «elevada competência profissional», que justificou «merecido louvor», proposto pelo capitão José Paulo Fernandes, da 3ª. CCAV. 8423.
Acumulou funções militares com as de Delegado de Saúde do Quitexe, apoiando «toda a população civil, sem olhar a horas de trabalho», como se lê no louvor do comandante Almeida e Brito, acrescentando-lhe «dedicação integral a todos os casos vividos».
O grave conflito armado entre a FNLA e o MPLA, no Quitexe e em Junho de 1975, levou-o a ter de «actuar quase sozinho, perante elevado número de feridos muito graves, patenteando elevada isenção» e manifestando «a sua capacidade técnica e humana, em actividade digna de realce».
Regressado a Portugal, seguiu carreira de dermatologista, foi assistente graduado do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro, e exerceu medicina privada. Está aposentado desde Outubro de 2006 e vive em Coimbra, dividindo o seu dia-a-dia com a Figueira da Foz. Parabéns!
chegaram a Angola !
O Pelotão de Morteiros 4281 (PELMOR 4281), comandado pelo alferes miliciano João Leite, partiu para Angola a 16 de Abril de 1974, há 49 anos.
Chegados a Luanda e depois de ums dias de «estágio» no Campo Militar do Grafanil, anteciparam a partida para o Quitexe - onde, a partir de 6 de Junho, foi contemporâneo dos Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423.
O alferes João Leite era (é) açoriano e desde há muitos anos que está radicado nos Estados Unidos, em San Lorenzo, na Califórnia, onde é empresário de tecnologias de informação.
O PELMOR 4281 tinha nos seus quadros o 2º. sargento Fernando Gomes (que lá vivia com a esposa) e era Comando de formação militar mas em Angola era o responsável pela secretaria, e os furriéis milicianos Luís Filipe dos Santo Costa e Fernando de Freitas Reimão Fernando Pires, os operacionais.
O PELMOR 4281 aquartelou-se no Quitexe até 4 de Janeiro de 1975, onde foi companheiro dos Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423, começando a sua rotação para Carmona a 20 de Dezembro anterior e para o BC12 - onde nos vot+amos a encponttar a 2 de Março de 1975.
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| António Honório Campos alferes miliciano médico |
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| O capitão Fernandes e os alferes Pedrosa, Silva, Simões e Campos |
Alferes-médico Campos,
79 anos em Coimbra !
O alferes miliciano médico António Honório de Campos festeja hoje 79 anos, em Coimbra.
Substituiu o capitão Manuel Leal na CCS e serviu também as 2ª. CCAV., de Aldeia Viçosa, e a 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel, e com «elevada competência profissional», que justificou «merecido louvor», proposto pelo capitão José Paulo Fernandes, da 3ª. CCAV. 8423.
Acumulou funções militares com as de Delegado de Saúde do Quitexe, apoiando «toda a população civil, sem olhar a horas de trabalho», como se lê no louvor do comandante Almeida e Brito, acrescentando-lhe «dedicação integral a todos os casos vividos».
O grave conflito armado entre a FNLA e o MPLA, no Quitexe e em Junho de 1975, levou-o a ter de «actuar quase sozinho, perante elevado número de feridos muito graves, patenteando elevada isenção» e manifestando «a sua capacidade técnica e humana, em actividade digna de realce».
Regressado a Portugal, seguiu carreira de dermatologista, foi assistente graduado do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro, e exerceu medicina privada. Está aposentado desde Outubro de 2006 e vive em Coimbra, dividindo o seu dia-a-dia com a Figueira da Foz. Parabéns!
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