O PELREC, alguns dos garbosos Cavaleiros do Norte atiradores de Cavalaria, com
especialistas. De pé, 1º. cabo Almeida, Messejana, Neves, 1º. cabo Soares, Florêncio, 1º. cabo
Ezequiel (?), Marcos, Dionísio, Caixarias e Florindo (enfermeiro). Em baixo,
1º. cabo Vicente, furriel miliciano Viegas, Francisco, Leal, 1º. cabo Oliveira (transmissões),
1º. cabo Hipólito, Aurélio (barbeiro), Madaleno e furriel miliciano Neto (foto
em Angola, em 1974). Em baixo, Francisco Miranda
especialistas. De pé, 1º. cabo Almeida, Messejana, Neves, 1º. cabo Soares, Florêncio, 1º. cabo
Ezequiel (?), Marcos, Dionísio, Caixarias e Florindo (enfermeiro). Em baixo,
1º. cabo Vicente, furriel miliciano Viegas, Francisco, Leal, 1º. cabo Oliveira (transmissões),
1º. cabo Hipólito, Aurélio (barbeiro), Madaleno e furriel miliciano Neto (foto
em Angola, em 1974). Em baixo, Francisco Miranda
A chegada, a Santa Margarida, dos vários especialistas do Batalhão de Cavalaria 8423, nos primeiros dias de Março de 1974, foi enriquecendo e enobrecendo a família dos futuros Cavaleiros do Norte - que se sabia ir ter baptismo angolano e profissão de fé patriótica.
A esta altura, e de minha parte (e dos futuros furriéis milicianos Neto e do Monteiro e do futuro alferes Garcia), já sabíamos quem eram os companheiros do futuro PELREC, a quem, nas redondezas do Destacamento do RC4, era dada instrução puxada, à Lamego, à Ranger´s!!! E gostavam, estes nossos companheiros e amigos da jornada uíjana de Angola e de África!
Alguns deles logo sobressaíram, por razões de irreverência: o Soares (futuro 1º. cabo), o Aurélio (que viria a ser barbeiro), o Hipólito (um ruivo transmontano, de sardas, há muitos anos emigrado em França), talvez outros! Outro que se viria a notabilizar, mas por razões desportivas, foi Francisco Miranda, que já não seguiu connosco para Angola e viria a ser o vencedor da Volta da Portugal em Bicicleta de 1989 - depois de, no ao anterior, ter ganhou o Grande Prémio Jornal de Notícias, entre outras vitórias. Por exemplo, ganhou três etapas de Voltas a Portugal.
Mobilizados para Angola, de Angola nos interessava saber notícias. Pois bem, a 5 de Março de 1974, há 41 anos, sabia-se que o Estado Português tinha atribuído novas concessões de petróleo, com direito a ficar com metade da exploração. Uma destas, era na área de Santo António do Zaire - em águas profundas e em cerca de 20 000 km2. (a atribuir à ESSO). Outra, em terra e águas a menos de 600 metros, entre Benguela e Novo Redondo (ao Grupo Sun Oil/Amerada Hess/Cities Hess International).
Um ds clausulados era interessante: em caso de guerra ou de emergência grave, toda a produção ficaria à disposição do Governo, para tal se dispensando quaisquer formalidades. Outros tempos!!!
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