Almeida, o primeiro, à esquerda, de pé. O 1º. cabo atirador do PELREC faleceu há 6 anos,
vítima de doença. Há 40 anos, fazíamos véspera do adeus ao Quitexe, ao outro dia dos 23 anos
do Neto - em baixo, à esquerda, com o Viegas, com a aldeia do Canzenza ao fundo
Os «ccs´s» tinha chegado 9 meses antes, à vila-mártir de 1961 - a 6 de Junho de 1974, depois de uns dias de «folga» na capital Luanda, instalados no Campo Militar do Grafanil. Foi já em Luanda que «o BCAV. teve conhecimento do szeu local de destino, o Quitexe», que o Livro da Unidade cita como «terra promissora de Angola, capital do café».
Os Cavaleiros do Norte substituíram o BCAÇ. 4211, mas apenas a 14 de Junho assumiram «a responsabilidade da ZA», data em que, na verdade, «começou a sua verdadeira vida operacional na RMA». O sábado de há 40 anos foi tempo de um «procissão» pelas capelas gastronómicas da vila - eu e o Neto (foto) e outros companheiros da jornada quitexana, a despedirem-se do Pacheco, do Topete, do Rocha, que tinham sido nossos «santuários» de bons comes e melhores bebes. Por mim, ainda passei, já noite adentro, pela Igreja da Senhora Mãe de Deus - que ficava mesmo ao lado da zona militar aquartelada e da missão sacerdotada pelo padre Albino Capela.
Não sabíamos, ao tempo, mas um dos nossos companheiros do PELREC viria a falecer a 28 de Fevereiro de 2009, 29 anos depois, vítima de doença cancerosa, na sua terra de Penamacor - o 1º. cabo Almeida!
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