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A placa do Quitexe na Estrada do Café, do lado de Carmona, com o condutor Henrique Esgueira, no tempo do BCAV. 8423 (1974/75) |
Há 51 anos!
O Batalhão desde a véspera que estava envolvido na Operação Castigo DIH (que foi a sua grande estreia operacional nas matas do norte de Angola), na qual e nas suas 4 fases, participaram todas as suas subunidades orgânicas: a CCS (aquartelada no Quitexe e comandada pelo capitão SGE António Martins de Oliveira), a 1ª. CCAV. 8423 (a da Fazenda Zalala e do capitão miliciano Davide Castro Dias),a 2ª. CCAV. 8423 (a de Aldeia Viçosa e do capitão miliciano José Manuel Cruz) e a 3ª. CCAV. 8423 (a da Fazenda Santa Isabel, do capitão miliciano José Paulo Fernandes).
Mina amputou pé de
um soldado «Comando»
A operação, segundo o livro «História da Unidade», «não viu grande compensação do esforço desenvolvido pelas NT, pois que, salvo uma emboscada sem consequências, no Tabi, só teve por reacção IN a materialização de tiros de aviso».
Teve, sim, e ainda segundo o mesmo livro, «efeitos mais graves» para a 41ª Companhia de Comandos, pois «foi accionada uma mina anti-pessoal na Central do Negage, na qual um seu soldado sofreu a amputação de um pé».
Deve, todavia, haver um lapso nesta referência à Central do Negage, pois foi o PELREC a fazer a evacuação do soldado, mas tal aconteceu na Baixa do Mungage - onde o autor do blogue conheceu um conterrâneo de Águeda, o furriel miliciano Dias, que era do concelho aguedense mas tinha estudado em Anadia. Daí, não nos conhecermos.
Outro furriel miliciano desta 41ª. Companhia de Comandos era, ao tempo, um ex-futebolista júnior do FC do Porto, o Valongo - de quem não conhecemos o paradeiro. Era angolano e poderá ter ficado em Angola.
«Não teve esta operação resultados que não fossem o conhecimento das reações humanas e acabou até, por ser defraudada, pois que a 4ª. Companhia de Comandos retirou da ZA após umas escassas 18 horas de operação, quando ela, e para esta subunidade, envolveria 8 dias de actividade operacional», relata o livro «História da Unidade» - o BCAV. 8423).
O Batalhão desde a véspera que estava envolvido na Operação Castigo DIH (que foi a sua grande estreia operacional nas matas do norte de Angola), na qual e nas suas 4 fases, participaram todas as suas subunidades orgânicas: a CCS (aquartelada no Quitexe e comandada pelo capitão SGE António Martins de Oliveira), a 1ª. CCAV. 8423 (a da Fazenda Zalala e do capitão miliciano Davide Castro Dias),a 2ª. CCAV. 8423 (a de Aldeia Viçosa e do capitão miliciano José Manuel Cruz) e a 3ª. CCAV. 8423 (a da Fazenda Santa Isabel, do capitão miliciano José Paulo Fernandes).
um soldado «Comando»
A operação, segundo o livro «História da Unidade», «não viu grande compensação do esforço desenvolvido pelas NT, pois que, salvo uma emboscada sem consequências, no Tabi, só teve por reacção IN a materialização de tiros de aviso».
Teve, sim, e ainda segundo o mesmo livro, «efeitos mais graves» para a 41ª Companhia de Comandos, pois «foi accionada uma mina anti-pessoal na Central do Negage, na qual um seu soldado sofreu a amputação de um pé».
Deve, todavia, haver um lapso nesta referência à Central do Negage, pois foi o PELREC a fazer a evacuação do soldado, mas tal aconteceu na Baixa do Mungage - onde o autor do blogue conheceu um conterrâneo de Águeda, o furriel miliciano Dias, que era do concelho aguedense mas tinha estudado em Anadia. Daí, não nos conhecermos.
Outro furriel miliciano desta 41ª. Companhia de Comandos era, ao tempo, um ex-futebolista júnior do FC do Porto, o Valongo - de quem não conhecemos o paradeiro. Era angolano e poderá ter ficado em Angola.
«Não teve esta operação resultados que não fossem o conhecimento das reações humanas e acabou até, por ser defraudada, pois que a 4ª. Companhia de Comandos retirou da ZA após umas escassas 18 horas de operação, quando ela, e para esta subunidade, envolveria 8 dias de actividade operacional», relata o livro «História da Unidade» - o BCAV. 8423).
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