O Novo, de azul vestido, com o casal Cardoso (em cima). Em baixo, o Carlos
Feliciano, Floro Teixeira, Manuel Deus, Abílio Cunha, Ribeiro e (capitão) Fernandes
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O Deus e o (capitão) Fernandes a verem a exibição acordeonística do
«benjamim» Mendes (em cima). O Abílio Gonçalves, em baixo, ao lado do Faustino
«benjamim» Mendes (em cima). O Abílio Gonçalves, em baixo, ao lado do Faustino
O Cardoso, sabiamente apoiado pelo clã feminino lá de casa, aprimorou tudo, nos conformes e também nos gostos! Como «o enorme gosto» de reunir alguns dos seus «irmãos» das transmissões: o Deus, o Abílio Gonçalves e o Novo. «Foi um grande gosto, pá!!!!...», exultou ele, na conversa com o blogue. O Abílio, que se pode ver ao lado do Faustino, na foto aqui mais abaixo, fez-se à estrada desde Cucujães, onde empresaria na área do calçado. E aquilo é que foi dar à sola, até chegar a Arganil. O Deus, faz vida por Lisboa e «distrai-se» em longos passeios de bicicleta. Dominicais e bem saudáveis!
O Novo foi de S. João da Madeira e está bem nutrido, como se vê. Dele falamos em particular, por mercê do louvor que lhe enfatizou «a perfeita compenetração da missão que lhe foi confiada», como rádio-telegrafista, «quer elos seus actos quer pelas palavras».
O documento proposto pelo (então) capitão Fernandes sublinha-lhe, também, o «espírito franco e leal, disciplinado, correcto de trato e incansável trabalhador, dedicado à sua missão com elevado espírito de sacrifício e meticuloso cuidado e zelo, que fez com que se distinguisse dos demais, sendo por esse motivo apontado como exemplo a todos os seus camaradas».
Bravo, ó Novo!
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