Os Cavaleiros do Norte da CCS em Santo Tirso, a 2 de Junho de 2013 (foto de cima), fizeram-se acompanhar das suas amazonas (foto de baixo)
Os Cavaleiros do Norte da CCS, do Quitexe, «aquartelaram» hoje em Santo Tirso. Bem dispostos e a partir as costas de abraços e mais abraços. Gente que veio de Bragança a Albufeira, precisamente no dia em que, há 38 anos, viveu o mais dramático, o mais trágico, o mais violento e difícil dia da jornada de África - o 1 de Junho de 1975.
Não era para lembrar isso, não era, mas veio a talho de memória evocar a valentia e generosidade dos jovens Cavaleiros do Norte, que não hesitaram em sair às ruas de Carmona, prontos para tudo e principalmente para salvar vidas. E salvaram centenas, salvaram milhares, salvaram muita gente, gente de todas a cores e credos, porque uma vida é igual a todas e quaisquer, seja lá qual for o seu berço, o seu continente, o seu chão, seja quem for.Há histórias para contar, deste dia de Santo Tirso!
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Grande convívio Camarada. Abraço não desistas Viegas.
ResponderEliminarParabéns para todos e uma excelente organização do alferes Cruz.
ResponderEliminarTenho muiitas saidadesd malta mas estou muito longe.
Santos
UM ABRACO, mas da 1* companhia estao apenas e sempre o "bando dos 4", desta vez mais o Castro Dias. Pouco, e deve refletir as dificuldades economicas. Entao dos soldados nem falar. Portugal nao esta assim tao diferente socialmente como naquele tempo. ferreira
ResponderEliminarÓ ferreira e n/ descobriste na foto o teu amigo Famalicão?
ResponderEliminarNão posso aqui deixar de lembrar também este dia 1 de Junho de 1975. Fui acordado pelo Viegas e quando venho cá fora era o espetáculo aterrador de balas tracejantes e granadas e morteiros a explodir ao longe. Recordo-me de uma Berleet que armados até aos dentes nos vieram buscar a messe de Sargentos e chegados ao BC12, logo fomos escalados para os diversos locais da cidade para aí podermos de algum modo fazer a segurança. A mim calhou-me ir fazer a segurança ao aeroporto, juntamente com mais seis ou sete grandes cavaleiros.T udo fechado, tudo deserto. Ainda evitei que alguns dos militares que comandava se apropriassem de tabaco de um quiosque do aeroporto que com certeza, alguém com a pressa de sair dali para fora, tudo ficou a mercê dos que mais podiam aproveitar a desgraça da guerra´
ResponderEliminarMostramos nesse dia que os militares Do Batalhão estavam ali com a coragem e a determinação para cumprir o papel par o qual fomos destinados.
Abraços meus amigos.
Monteiro ex Furriel Ranger
DEVE SER O CARECA, POIS JÁ NAQUELE TEMPO TINHA POUCO CABELO. C.F.
ResponderEliminarAcertaste, agora é técnico de elevadores, em Vila do Conde.
ResponderEliminarAgora a tua companhia não vale népia, tem de se agarrar á CCS para se encontrarem meia dízia de gatos pingados.
Não são capazes de organizar uma almoçarada.
Um grand braço para ti.
Podes dizer se sabem do soldado, RUIZINHO, gago, torto, fascineiro da cozinha por imposição, morador perto da Rua Escura no Porto, que chamava constantemente "Chico" ao cozinheiro cabo, que o fazia trabalhar mais que estava habituado ? era um dos historicos, com quem eu gostava de palrar.
ResponderEliminarC.F.
Sabem do Velez? um abraço para todos
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